Em comunicado, aquele organismo salientou que as piscinas se encontravam abertas ao público e em pleno funcionamento e que foram suspensas “pela existência de grave risco para a segurança e saúde pública dos seus utilizadores.”
Fonte da Divisão de Informação Pública daquele organismo disse à agência Lusa que os três equipamentos pertencem a operadores económicos.
Segundo a mesma fonte, a operação da ASAE ocorreu há cerca de uma semana e que, atualmente, já vigora a suspensão da atividade das piscinas.
Foram ainda instaurados processos de contraordenação por desrespeito pelas condições técnicas e de segurança em piscinas de uso público, falta de controlo da qualidade da água, falta de comunicação prévia para a venda de produtos alimentares e falta de implementação do sistema HACCP (Análise de Perigos e Controlo de Pontos Críticos).
A ação de fiscalização foi realizada pela Unidade Regional do Centro – Coimbra, através da brigada especializada de segurança de produtos, direcionada ao funcionamento e condições das piscinas de uso público, bem como de serviços de apoio de cafetaria e similares.
A operação contou com a colaboração da Delegação de Saúde da Unidade de Saúde Pública de Coimbra.
LUSA/HN
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