É o “quit or Die” imposto por um grupo perfeitamente identificável que se recusa a aceitar que para todos os que não conseguem deixar de fumar, a estratégia de redução de danos por substituição do tabaco por combustão por outros produtos de tabaco, comprovadamente menos tóxicos do que o tabaco por combustão não são alternativa aceitável, mesmo que existam evidências insofismáveis de que os novos produtos de tabaco sem combustão reduzem em mais de 90% os riscos associados ao tabaco tradicional.
Uma posição que poderá até, suscitar dúvidas de constitucionalidade, defende em entrevista ao nosso jornal Isabel Moreira, deputada do Partido Socialista, que afirma que para além da desproporcionalidade da legislação em vigor é excessivamente restritiva, ignorando as diferenças entre produtos tradicionais e alternativas menos nocivas.
A parlamentar apela a uma revisão legislativa baseada em evidências científicas e que respeite as liberdades individuais
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Boas leituras
MMM/HN
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