Segundo o SIM, essas normas, embora não sejam perfeitas, asseguram um processo transparente baseado na classificação final do internato médico.
No comunicado, o sindicato argumenta que em situações de empate, a ordenação dos candidatos deve continuar a ser feita com base na nota da prova de discussão curricular do internato, recorrendo à habilitação académica apenas se necessário.
A proposta inclui que, nos casos sem notas quantitativas, deve ser considerada a nota mais baixa do internato médico como critério para desempate. Caso o empate persista, o SIM sugere que a ordenação seja realizada por sorteio público, com aviso prévio aos candidatos.
Para o SIM, manter estas regras é essencial para assegurar um concurso justo e equitativo, que respeite o mérito e o esforço dos médicos em formação e preserve a qualidade do Serviço Nacional de Saúde.
Essa posição do SIM reflete um esforço contínuo para assegurar que o processo de colocação de médicos respeite os princípios de justiça e transparência, fundamentais para o bom funcionamento do sistema de saúde em Portugal.
HN
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