Segundo a Sanofi, que divulgou as contas em comunicado, considerando o terceiro trimestre isoladamente, o resultado líquido foi de 2.317 milhões de euros, o que representou um acréscimo de 18,7% face ao período homólogo, que não teve em conta a venda das ações da Regeneron.
A farmacêutica registou também uma melhoria no seu resultado operacional quer no terceiro trimestre (17,5% para 3.558 milhões de euros), quer entre janeiro e setembro (9,7% para 8.641 milhões).
Em termos de volume de negócios, aumentou 10,1% para 10.432 milhões de euros entre julho e setembro deste ano face aos mesmos meses do ano passado e 4,2% nos primeiros nove meses do ano, para 27.767 milhões.
O diretor executivo, Paul Hudson, considerou os resultados do terceiro trimestre “excelentes” e destacou que a evolução favorável das receitas se explica, em particular, pelo bom desempenho comercial do Dupixent, um tratamento para problemas digestivos, mas também por vendas recordes de vacinas, graças em particular às da gripe e da meningite.
Com base nesses elementos, a Sanofi reviu em alta as suas expectativas financeiras para este ano.
Agora, a expectativa é que o lucro líquido por ação das atividades da farmacêutica para todo o ano de 2021, descontado o impacto de itens não recorrentes, cresça 14%.
LUSA/HN
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