“Hoje em dia manter uma atualização constante nos mais variados temas sem recorrer a programas de formação deste tipo é muito desafiante, o conhecimento científico avança a uma velocidade estonteante e o que hoje é verdade, amanhã pode não ser”, considera a coordenadora Luísa Eça Guimarães, citada no comunicado de imprensa.
Com diferentes tipos de sessões, incluindo conferências, encontros com o especialista, quizz, workshops e keynotes, o curso deste ano apresenta como principais objetivos a promoção e revisão de conceitos clínicos das principais entidades nosológicas abordadas pelo internista e atualizar de forma crítica os conhecimentos nas áreas de “autoimunidade, doenças respiratórias, cardiovasculares, neurológicas, endocrinológicas, hematológicas, oncológicas, infeciosas, cuidados paliativos, entre outras”, antecipa a responsável, ressalvando que “não exclui o tema pandémico, abrange-o, mas sem lhe dar o foco que foi necessário no último ano”. “A medicina, a saúde e a doença vão muito para além da pandemia”, acrescenta.
O 4.º Curso de Atualização em Medicina Interna (CAMI) destina-se a médicos internos, especialistas de medicina interna, médicos de outras especialidades, médicos do ano comum e alunos de Medicina.
“Somos uma plataforma que se quer de renovação do conhecimento científico para ajudar os nossos colegas a tomar decisões cada vez mais informadas”, frisa a médica internista.
A par de Luísa Eça Guimarães, Maria da Luz Brazão, Andreia Villas-Boas, Inês Chora, Nuno Bernardino Vieira, Ricardo Fernandes, Ricardo Louro, Sandra Morais encarregaram-se da coordenação do curso. António Martins Baptista ocupa, por sua vez, o cargo de presidente da Comissão Científica.
PR/HN/Rita Antunes
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