A alteração do intervalo entre as duas doses foi ontem anunciada por Graça Freitas, que na sua intervenção inicial afirmou que esse período se encontra “atualmente entre os 150 e os 180 dias”, ou seja, entre cinco e seis meses.
Posteriormente, em declarações à agência Lusa, a responsável esclareceu que até agora só era possível receber a dose de reforço para maiores de 65 anos 180 dias após a dose anterior, sendo que agora esse prazo é reduzido, podendo variar entre os 150 e os 180 dias.
LUSA/HN
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