A China mantém uma política de “zero casos”, que envolve a imposição de restrições nas entradas no país, com quarentenas de até três semanas, e testes em massa e medidas de confinamento seletivas quando um surto é detetado.
Os casos locais anunciados hoje foram diagnosticados nos municípios de Pequim (três) e Tianjin (11) e nas províncias de Zhejiang (24), Heilongjiang (um) e Henan (um).
Entre os 18 casos “importados”, 10 foram diagnosticados no município de Xangai, uma das principais portas de entrada na China. Os restantes casos foram detetados nas províncias de Guangdong (sete) e Fujian (um).
As autoridades de saúde também informaram hoje sobre a deteção de 52 casos de pessoas assintomáticas, entre os quais quatro locais e os restantes “importados”, embora Pequim não os contabilize como casos confirmados, a menos que manifestem sintomas.
O número total de pacientes ativos na China continental é de 1.937, entre os quais 10 em estado grave.
Desde o início da pandemia, 106.073 pessoas foram infetadas no país e 4.636 morreram.
A Covid-19 provocou mais de 5,65 milhões de mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
Em Portugal, desde março de 2020, morreram 19.856 pessoas e foram contabilizados 2.611.886 casos de infeção, segundo a última atualização da Direção-Geral da Saúde.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.
A nova variante Ómicron, classificada como preocupante e muito contagiosa pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral e, desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta em novembro, tornou-se dominante em vários países, incluindo em Portugal.
LUSA/HN
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