“O risco para a saúde humana encontra-se limitado às pessoas que trabalham na exploração onde foram identificados os casos, pela continuidade de contacto com um elevado número de animais doentes”, esclarece a autarquia.
Na nota é ainda referido que “o risco de transposição do vírus para os humanos é baixo, mas pode acontecer quando há exposição continuada e associada à manipulação dos animais ou dos resíduos produzidos”.
Neste sentido, é acrescentado, “as pessoas expostas e com risco já se encontram em vigilância”.
Tendo em conta a transmissão da doença entre aves e a sua elevada mortalidade, a Direção-Geral da Alimentação e Veterinária (DGAV) determinou que as aves de capoeira e em cativeiro — incluindo as caseiras — deverão permanecer confinadas aos respetivos alojamentos, “de modo a impedir o seu contacto com aves selvagens”.
A DGAV definiu ainda uma zona de proteção e uma zona de vigilância, com medidas direcionadas aos estabelecimentos aí localizados.
LUSA/HN
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