Em comunicado, a instituição acrescenta que o CIA, recentemente candidatado ao Programa de Recuperação e Resiliência (PRR), prevê a criação de 53 postos de trabalho, com categorias profissionais que vão desde psicólogo, terapeuta ocupacional, terapeuta da fala e professor de educação física, entre outras.
“A concretização do CIA permitirá a criação de uma resposta inovadora no concelho, que levará à redução dos constrangimentos associados à continuidade da intervenção nos utentes, na transição para a idade adulta, com PEA”, referiu o diretor da Casa de Saúde, Luís Daniel Fernandes.
Segundo a instituição, trata-se de uma nova resposta na área da saúde mental, “que neste momento carece de valências efetivas na zona Norte do País”.
Com capacidade para 60 utentes, o CIA, cujo projeto foi hoje apresentado, tem como objetivo dar ao cidadão com PEA ferramentas que lhe permitam desenvolver a autonomia e combater a exclusão social.
Preparar aqueles cidadãos para uma plena integração em ambiente de trabalho protegido, complementando a intervenção junto das famílias com suporte e apoio, é outro dos objetivos.
O CIA integrará um centro de atividades e capacitação para a inclusão e residências autónomas.
LUSA/HN
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