A DGRSP sublinhou que os prisioneiros mantêm “os direitos legalmente consagrados” e que as atividades de trabalho e formação, bem como as visitas, “estão a decorrer com toda a normalidade” neste estabelecimento prisional, com exceção para os reclusos infetados.
“Esta Direção-Geral está a proceder à testagem e ao uso de equipamentos de proteção individual em conformidade com as regras definidas pela saúde pública”, acrescentou a DGRSP em resposta enviada à Lusa, depois de a Antena 1 ter avançado hoje a existência do surto.
Em todo o universo prisional em Portugal, com cerca de 20 mil pessoas entre trabalhadores, reclusos e jovens internados em Centros Educativos, há atualmente 184 casos entre reclusos (3.707 recuperados) e 36 entre trabalhadores da DGRSP (1.472 recuperados).
“A taxa de cobertura vacinal dos trabalhadores da DGRSP é 87,96%, a dos reclusos é de 92,42% e a dos jovens internados em Centros Educativos é de 88,42%. A vacinação da dose de reforço foi monitorizada e disponibilizada através da ‘task-force’ e o reforço vacinal está a ser realizado por várias fases”, referiu a mesma fonte institucional.
Foram já efetuados 77.407 testes de diagnóstico da presença do vírus SARS-CoV-2 (PCR e rápidos) no âmbito de rastreios após casos suspeitos ou confirmados, protocolo entre DGRSP/INEM/INSA para profissionais dos estabelecimentos prisionais e para reclusos entrados e em quarentena, e ainda nos internados no Hospital Prisional São João Deus.
LUSA/HN
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