Estas posições foram transmitidas por Fernando Medina momentos depois de ter entregado formalmente ao presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva, a proposta do Governo de Orçamento do Estado para 2022.
Numa breve declaração aos jornalistas, tendo ao seu lado a ministra Adjunta e dos Assuntos Parlamentares, Ana Catarina Mendes, o titular da pasta das Finanças apontou que a proposta de Orçamento entrou na Assembleia da República apenas “cinco dias depois de o Governo estar em plenitude de funções e pouco mais de uma semana desde a posse” do novo executivo.
“Tivermos a preocupação de entregar a proposta de Orçamento o mais rápido possível para que o país possa recuperar a normalidade no funcionamento da administração [pública] e para que entrem em vigor o mais rapidamente possível as medidas de apoio às famílias, às empresas, aos mais jovens e aos pensionistas neste momento sensível que estamos a viver”, declarou.
Fernando Medina defendeu que o Orçamento do Estado apresenta “resposta essenciais na mitigação do preço dos combustíveis e para centenas de milhares de pensionistas, que com a aprovação do diploma terão a sua pensão aumentada com efeitos retroativos a 0 de janeiro deste ano”.
LUSA/HN
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