A Médicos do Mundo (MdM) e o Grupo de Ativistas em Tratamentos (GAT) saúdam a decisão da Câmara Municipal de Lisboa (CML) de financiar os custos inerentes aos dois meses em que o Programa de Consumo Vigiado Móvel (PCVM) esteve a funcionar sem apoio financeiro e de prolongar este apoio por mais um mês.
Ambas as organizações concordaram que a decisão da autarquia “permitirá a continuidade do programa, sem o prejuízo que a sua interrupção implicaria para as pessoas que utilizam o serviço, mantendo-se também os ganhos em saúde pública.”
“Espera-se agora a célere resolução do concurso promovido pelo SICAD, ainda a decorrer”, acrescentam.
Em funcionamento desde 2019, o PCVM representou a primeira experiência de implementação de um espaço para consumo mais seguro em Portugal, tendo sido feito um percurso de aprendizagem com utentes, parceiros e comunidades locais.
PR/HN/Vaishaly Camões
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