As autoridades voltam a referir que a maioria das infeções foram registados na região de Lisboa e Vale do Tejo. Em comunicado, a DGS assegura que os casos confirmados “são em homens entre os 23 e os 61 anos, tendo a maioria menos de 40 anos.
Na nota lê-se que “os casos identificados mantêm-se em acompanhamento clínico, encontrando-se estáveis. A informação recolhida através dos inquéritos epidemiológicos está a ser analisada para contribuir para a avaliação do surto a nível nacional e internacional.”
Perante o aumento de casos, os especialistas alertam que os indivíduos que apresentem erupção cutânea, lesões ulcerativas, gânglios palpáveis, eventualmente acompanhados de febre, arrepios, dores de cabeça, dores musculares e cansaço, devem procurar aconselhamento clínico.
“Reforçam-se as medidas a implementar perante sintomas suspeitos, devendo os doentes abster-se de contacto físico direto com outras pessoas e de partilhar vestuário, toalhas, lençóis e objetos pessoais enquanto estiverem presentes as lesões cutâneas, em qualquer estadio, ou outros sintomas”.
Portugal é um dos países com mais casos de infeção por vírus Monkeypox.
PR/HN/Vaishaly Camões
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