Em resposta à Lusa, o CHMT esclarece que, durante este período, a UGO de Abrantes “não receberá doentes urgentes transportadas por ambulância”.
“As grávidas e utentes com patologia ginecológica urgente que se desloquem ao Serviço de Urgência de Ginecologia-Obstetrícia do CHMT serão transferidas para outras unidades do SNS da região, num quadro de articulação e funcionamento em rede, que envolve o Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) do INEM e a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo”, afirma.
O CHMT acrescenta que “irá garantir o transporte das utentes em ambulância, com toda a segurança e o acompanhamento de um enfermeiro especialista da instituição”.
“Durante todo o período de contingência, o Serviço de Urgência de Ginecologia-Obstetrícia do CHMT será assegurado por uma equipa de profissionais de saúde, constituída por um médico obstetra, três enfermeiros especialistas, entre outros elementos (como assistentes operacionais e técnicos de diagnóstico e terapêutica), contando também com o apoio dos Serviços de Cirurgia Geral e de Anestesiologia, que prestarão cuidados de saúde circunscritos a situações de risco de vida iminente”, sublinha.
Segundo o CHMT, “esta equipa está preparada para dar resposta pronta a situações de emergência inadiável – que incluem, por exemplo, a realização de uma cesariana de emergência, ou outra condição de risco de vida iminente, como um parto prematuro, ou uma hemorragia pós-parto”.
“Reafirma-se que o CHMT, os hospitais da região, a ARSLVT – Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, e o CODU/INEM se mantêm em estreita articulação, para garantir o normal funcionamento das urgências das maternidades da região”, conclui.
LUSA/HN
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