A reportagem “Os Maestros das Emoções”, de Ana Catarina Marques Joglar, da SIC, recebeu o 1.º prémio na área dos audiovisuais, e a reportagem “O cancro não tem sexo”, de Joana Figueiredo Ascenção, da revista E do jornal Expresso, o 1.º prémio para a área de imprensa – 10 mil euros repartidos igualmente.
Ao longo de 20 anos, o Prémio de Jornalismo da área de Oncologia da LPCC recebeu mais de 100 candidaturas de jornalistas de todos os quadrantes, cujo trabalho se dedica à sensibilização da comunidade para a doença oncológica em todas as suas vertentes: prevenção, diagnóstico, tratamento e desenvolvimento científico.
“Trata-se de um projeto muito relevante para a LPCC, que conta já com duas décadas a distinguir os melhores trabalhos jornalísticos nacionais, que muito têm contribuído para a literacia em saúde, para a divulgação científica, promovendo muitas vezes o retrato da realidade do doente oncológico e do seu cuidador”, diz o presidente da Liga Portuguesa Contra o Cancro.
Francisco Cavaleiro de Ferreira destaca também o importante contributo dos diferentes jurados e o apoio da AstraZeneca.
O prémio tem como objetivo incentivar e reconhecer o interesse e a qualidade dos trabalhos jornalísticos em Oncologia no ano anterior, em língua portuguesa, publicados em imprensa (escrita e online), televisão e rádio portuguesas.
Esta edição do Prémio de Jornalismo 2021/2022 teve como presidente do júri Marçal Grilo, e o painel de jurados foi constituído por Maria do Carmo Fonseca, investigadora e diretora do Instituto de Medicina Molecular; Pedro Pita Barros, professor de Economia e Saúde da Universidade Nova de Lisboa; António Granado, co-coordenador do mestrado em Comunicação de Ciência na Universidade Nova, e Dulce Neto, editora executiva do Observador.
PR/HN/RA
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