A farmacêutica apresentou a mais recente estratégia Ambiental, Social e Corporativa (ESG) onde prevê alcançar a neutralidade carbónica até 2030, fazer chegar os seus medicamentos mais inovadores ao dobro da população dos países com baixos rendimentos e aumentar em 50% os Programas estratégicos Novartis, que chegarão a 23 milhões de doentes.
Quanto ao acesso aos medicamentos mais inovadores da marca, a Novartis quer faze-los chegar a pelo menos o dobro das pessoas nos países de baixos rendimentos até 2025, que foram no primeiro semestre de 2020 376 mil pessoas.
No seguimento da mesma iniciativa, a Novartis vai também melhorar o acesso aos seus programas estratégicos de saúde global em áreas como a Lepra, a Malária, a Doença de Chagas e a Doença Falciforme no mesmo período de tempo, almejando assim chegar aos 23 milhões de doentes.
Foi também estabelecida uma parceria entre a Novartis e a União Africana, que vai disponibilizar um portefólio de 15 medicamentos de combate à pandemia da Covid-19. Esta medida deu origem à African Medical Supplies Platform, uma iniciativa sem lucrativos que pretende disponibilizar, para além dos medicamentos, equipamentos médicos certificados e dispositivos de gestão clínica aos governos africanos.
A Novartis vem assim também reforçar as suas metas de sustentabilidade, ao pretender alcançar a neutralidade carbónica para toda a sua cadeia de fornecimento ao longo dos próximos 10 anos. Um avanço que vem substituir a anterior meta (estabelecida em 2016), que pretendia diminuir as emissões carbónicas da cadeia de fornecimento em 50%.
As medidas fazem parte da estratégia Ambiental, Social e Corporativa da empresa, que tem aqui “uma prioridade estratégica para o Conselho de Administração da Novartis e para o seu Comité Executivo. Temos feito progressos em todos os nossos pilares estratégicos de ESG”, disse Joerg Reinhardt, Chairman da Novartis.
“Olhando para o futuro, estamos a reforçar ainda mais a forma como medimos o nosso impacto num conjunto de novas metas ESG, reforçando a nossa ambição de gerar mais valor para a sociedade”, reforça.
NR/HN/João Marques
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