Seul, 26 abr 2020 (Lusa) – A Coreia do Sul confirmou a existência de mais 10 casos de infeção pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas, número que confirma a tendência de descida de novos casos.
Com os casos hoje reportados a Coreia do Sul soma já nove dias seguidos em que o aumento de novas infeções diárias de covid-19 é inferior a duas dezenas.
De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da Coreia do Sul, o número total de casos no país é agora de 10.728, com 242 mortes. O número de doentes recuperados e que já não necessitam de quarentena ascende a 8.717.
A Coreia do Sul começou recentemente a levantar algumas das regras de isolamento social, mas as autoridades estão preocupadas com possíveis transmissões por parte de doentes assintomáticos – as chamadas ‘transmissões silenciosas’.
Nas primeiras semanas da doença, entre o final de fevereiro e o início de março, o país registou centenas de novos casos diários.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 200 mil mortos e infetou mais de 2,8 milhões de pessoas em 193 países e territórios.
Os Estados Unidos são o país com mais mortos (53.280) e mais casos de infeção confirmados (mais de 900 mil).
Seguem-se Itália (26.384 mortos, mais de 195 mil casos), Espanha (22.902 mortos, mais de 223 mil casos), França (22.614 mortos, cerca de 160 mil casos) e Reino Unido (20.319 mortos, mais de 148 mil casos).
Por regiões, a Europa soma mais de 122 mil mortos (mais de 1,3 milhões de casos), Estados Unidos e Canadá mais de 56 mil mortos (quase 950 mil casos), Ásia mais de 7.800 mortos (mais de 190 mil casos), América Latina e Caribe mais de 7.400 mortos (quase 150 mil casos), Médio Oriente mais de 6.200 mortos (mais de 147 mil casos), África mais de 1.330 mortos (mais de 29 mil casos) e Oceânia 105 mortos (cerca de oito mil casos).
Perto de 800 mil doentes foram considerados curados.
Em Portugal, morreram 880 pessoas das 23.392 confirmadas como infetadas, e há 1.277 casos recuperados, de acordo com a Direção-Geral da Saúde.
Lusa/HN
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