“O que fazemos hoje é mais um exemplo da resposta atempada que visa apoiar aqueles que devem responder [à pandemia], a saúde e a segurança social. Esta estrutura de retaguarda, desde novembro, permitiu criar uma rede que hoje está presente em todos os distritos do país”, afirmou Eduardo Cabrita.
O governante falava em Castelo Branco, onde se deslocou para presidir à cerimónia de assinatura do protocolo entre a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) e a Movijovem – Mobilidade Juvenil, para o funcionamento de cinco Estruturas de Apoio de Retaguarda (EAR) em pousadas da juventude.
“Estas estruturas tem globalmente capacidade para acolher 2.300 pessoas e destinam-se a receber doentes covid que já não carecem de internamento hospitalar”, explicou.
O ministro sublinhou ainda que as EAR permitem ainda libertar camas em hospitais, recebendo pessoas que ainda não estão em condições de ir para as suas residências ou lares.
“Estão nestas estruturas 212 pessoas instaladas, ou seja, cerca de 10% da capacidade instalada. Trata-se de uma ação que tem envolvido estas três áreas, proteção civil, ação social e saúde. Há também uma grande ligação às autarquias locais”, frisou.
Durante a cerimónia de assinatura dos protocolos, o secretário de Estado da Juventude e coordenador regional do combate à pandemia no centro do país, João Paulo Rebelo, explicou que existem nesta região 401 camas em Estruturas de Apoio de Retaguarda.
LUSA/HN
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