“Isto porque, segundo informações transmitidas à Metro do Porto, os adeptos do Manchester City serão transportados de e para o aeroporto em autocarro”, explicou Tiago Braga, em conferência de imprensa na estação de metro dos Aliados, no centro do Porto.
O gestor disse que vai haver um reforço “muito significativo” da oferta na linha E (que liga o aeroporto ao centro da cidade) e na Linha Amarela (Gaia-Hospital de São João).
No caso da linha do Aeroporto haverá um pico de oferta adicional de 1.200 lugares/hora, entre as 17:00 e as 19:00 de sábado.
“Está prevista a chegada ao aeroporto, durante o dia de sábado, de 100 a 150 passageiros por hora. Nós temos uma oferta muito acima disso, com 1.200 lugares disponíveis por hora. Mesmo com um pico de aviões, estamos a falar de uma folga muito grande”, sublinhou o presidente da empresa de metro.
Tudo, conforme acentuou, respeitando as limitações de lotação associadas à Covid-19, restringindo a ocupação a dois terços da capacidade em circunstâncias normais.
Na Linha Amarela haverá também um reforço “muito significativo”.
Os adeptos do Chelsea têm o seu ponto de encontro nos Aliados e os que se dirigirem ao Estádio do Dragão serão levados em metro até à Estação dos Combatentes, fazendo o restante percurso a pé.
A final da edição de 2020/21 da Liga dos Campeões vai ser disputada pelos ingleses Manchester City e Chelsea, no sábado, a partir das 20:00, no Estádio do Dragão, no Porto, depois de ter sido ‘deslocada’ de Istambul, devido às restrições nas viagens para diminuir a transmissão do coronavírus, responsável pela pandemia de Covid-19.
Será permitida a presença de algum público nas bancadas, após as autoridades de saúde portuguesas terem autorizado um terço da lotação no estádio.
LUSA/HN
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