“Temos vindo a fazer uma sensibilização junto das pessoas e, principalmente, junto da população que agora regressa à sua terra natal, falo concretamente dos emigrantes e também dos visitantes ao concelho, mantendo o cumprimento das regras que estão emanadas pela Direção-Geral da Saúde (DGS)”, disse Paulo Langrouva.
Segundo o responsável, o município de Figueira de Castelo Rodrigo, situado junto da fronteira com Espanha, tem “uma estratégia bem definida” relativamente ao combate à pandemia.
“Já disponibilizamos há muito tempo e continuamos a disponibilizar testes para o Centro de Saúde de Figueira de Castelo Rodrigo, para serem gratuitos, para serem realizados por quem queira e por quem tenha necessidade para que se faça a tal despistagem de situações de covid”, adiantou.
A facultação de testes gratuitos para despiste à Covid-19 “não é uma política de agora, é uma política que vem de há um ano e meio para cá”, sublinha.
“Nós queremos é que se faça a despistagem quando há necessidade e quando há suspeitas. Assim que houver suspeita de que pode haver um caso, as pessoas têm essa informação de que se podem dirigir ao município ou ao Centro de Saúde para fazerem os testes”, acrescentou o autarca de Figueira de Castelo Rodrigo.
LAngrouva adiantou que a autarquia prossegue com uma campanha de sensibilização junto dos residentes e dos visitantes para “que se mantenham as regras do distanciamento, o cumprimento do uso obrigatório de máscara e para evitar os aglomerados de pessoas, principalmente em espaços fechados”.
A sensibilização é feita pela Câmara Municipal em colaboração com a Guarda Nacional Republicana (GNR).
“Este é o nosso propósito e a nossa missão, que vamos continuar a reforçar e a manter, porque a situação da pandemia ainda não está totalmente ultrapassada”, rematou Paulo Langrouva.
A pandemia de Covid-19 provocou pelo menos 4.179.675 mortos em todo o mundo, entre mais de 195,2 milhões de casos de infeção pelo novo coronavírus, segundo o balanço mais recente da agência France-Presse.
Em Portugal, desde o início da pandemia, em março de 2020, morreram 17.320 pessoas e foram registados 960.437 casos de infeção, segundo a Direção-Geral da Saúde.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em países como o Reino Unido, Índia, África do Sul, Brasil e Peru.
LUSA/HN
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