Nacional – Saúde

Carlos Ribeiro é o novo líder da Takeda Portugal

Executivo com mais de 20 anos de experiência na indústria farmacêutica, especialmente em oncologia e hematologia, assume a partir de 1 de novembro a liderança da biofarmacêutica em Portugal.

Conceição Pereira: “O défice de hormona do crescimento mina a qualidade de vida dos doentes”

Conceição Pereira: “O défice de hormona do crescimento mina a qualidade de vida dos doentes”

Segundo explica a endocrinologista do Hospital Lusíadas Lisboa, Conceição Pereira, o défice de hormona do crescimento (DHC) é uma “doença rara na população em geral”, mas “muito frequente” nos sobreviventes oncológicos. A especialista alerta que “as pessoas que fizeram radioterapia ao crânio (…) têm 100% de probabilidade de ter défice da hormona do crescimento”. No âmbito do Dia Mundial das Doenças Raras, a médica sublinha a importância de haver mais investigação nesta área.

Um ano de VYNDAQEL® (Tafamidis)

Foi há um ano que o Infarmed autorizou a utilização do primeiro e único fármaco aprovado pela União Europeia para o tratamento da miocardiopatia amiloide associada à transtirretina de tipo wild-type ou hereditária em doentes adultos com miocardiopatia (ATTR-CM) em meio hospitalar – o VYNDAQEL® (tafamidis) 61 mg, da Pfizer.

João Brum Silveira:  “Todos os hospitais deveriam ter um programa de reabilitação cardíaca”

João Brum Silveira: “Todos os hospitais deveriam ter um programa de reabilitação cardíaca”

Todos os anos mais de 10 mil portugueses sofrem um enfarte agudo do miocárdio, o termo médico para o conhecido “ataque cardíaco”. O impacto na mortalidade e morbilidade é algo que preocupa os especialistas, entre os quais João Brum Silveira. O Coordenador da Campanha “Cada Segundo Conta”, promovida pela Associação Portuguesa de Intervenção Cardiovascular, alerta que cerca de 33% dos portugueses não chama o 112 quando está perante um enfarte. Entre os diferentes alertas, o médico defende um alargamento do programa de reabilitação cardíaca nas unidades hospitalares. 

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Consultas para toxicodependentes fechadas por falta de profissionais

Dezasseis locais de consulta para toxicodependentes estão fechados por falta de profissionais de saúde, revela um relatório, que estima ser necessário contratar 293 trabalhadores para colmatar as lacunas nos serviços e dar resposta às listas de espera.

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