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Joana Bordalo e Sá: “É lamentável ver o estado da Saúde Pública em Portugal”

Joana Bordalo e Sá: “É lamentável ver o estado da Saúde Pública em Portugal”

Houve quase que uma paragem no tempo para o Serviço Nacional de Saúde. Aos olhos da presidente da Federação Nacional dos Médicos (FNAM), os sete anos de governação do Partido Socialista em pouco ou nada têm melhorado o estado da Saúde Pública do país. Desafiada a fazer um balanço de 2022, ano marcado por acontecimentos “turbulentos” na Saúde, Joana Bordalo e Sá frisa que é devido à “falta de condições” dos profissionais que “assistimos à degradação do Serviço Nacional de Saúde”. Sobre o futuro, a responsável admitiu haver “esperança” nas negociações com o ministro Manuel Pizarro. 

Vitor Almeida: “Perdemos uma oportunidade de ouro de marcar a história da Medicina em Portugal”

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O chumbo da especialidade de Medicina de Urgência não era o desfecho esperado para uma proposta há mais de duas décadas desejada. A votação, que segundo o presidente do Colégio da Competência em Emergência Médica “foi um choque”, “não representa a maioria dos profissionais informados, os diretores de serviços de urgência e muito menos os legítimos interesses de dez milhões de portugueses”. Sobre o futuro que espera ao SNS, Vitor Almeida alerta: “os diretores de serviço vão ter de continuar a contratar tarefeiros em número crescente sem (…) oferecer uma carreira que tanto defendemos para o nosso SNS”.

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Direção Executiva quer alargar urgências pediátricas referenciadas

O esquema de funcionamento das urgências pediátricas noturnas no Hospital Amadora/Sintra, que apenas aceita crianças encaminhadas pelo INEM ou pelo SNS24, vai ser alargado a outras unidades, anunciou a Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde (DE-SNS).

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