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Evento debate como se pode fazer a diferença pela igualdade

Evento debate como se pode fazer a diferença pela igualdade

O o iGen – Fórum de Organizações para a Igualdade assinala amanhã o seu 10º aniversário, com um evento que vai decorrer entre as 09h30 e as 13h00, no Auditório do Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade de Lisboa (ISEG)*, em Lisboa

Ordem dos Nutricionistas: “houve preocupação governativa em acolher propostas”

Segundo a Ordem, “Não sendo na íntegra o proposto por esta Ordem nesta matéria, e não havendo concordância total na proposta atual, reconhecemos que houve preocupação governativa em acolher propostas desta Ordem e entendemos que esta alteração é positiva, limitando a possibilidade de exercício de atos a quem não tenha as devidas competências profissionais”.

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Casal português ajuda guineenses com consultas e medicamentos grátis

Um casal português decidiu atender às necessidades de saúde dos guineenses com ações como um hospital de campanha, onde cerca de 600 pessoas receberam consultas, tratamentos e medicamentos gratuitos, num dos bairros mais pobres e populosos de Bissau.

Expansão do modelo ULS

Fernando Araújo é um dos autores de um artigo publicado na revista “Frontiers in Public Health”, em maio deste ano, que explica a história e perspetiva o futuro do modelo ULS.

Cérebro humano consegue distinguir vozes deepfake de vozes reais

Os nossos cérebros processam vozes naturais e vozes deepfake de forma diferente? Pesquisas realizadas na Universidade de Zurique indicam que sim. Num novo estudo, investigadores identificaram duas regiões cerebrais que respondem de maneira distinta a vozes naturais e a vozes deepfake.

Solidão e problemas de saúde mental estão interligados

Os resultados de um estudo realizado por investigadores da Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia (NTNU), da Universidade de Oslo, da UiT Universidade do Ártico da Noruega, da OsloMet, do Hospital Universitário de Oslo e do Hospital Innlandet e publicados na BJPsych Open, mostram que pessoas solitárias têm maior probabilidade de tomar medicação para depressão, psicose e outros distúrbios mentais.

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