A AbbVie foi reconhecida como uma das Melhores Empresas para Trabalhar em Portugal pelo Great Place to Work Institute, destacando-se pela décima segunda vez consecutiva no top 5. A empresa valoriza o equilíbrio entre vida pessoal e profissional, o desenvolvimento de carreira e uma cultura inclusiva.
A biofarmacêutica AbbVie foi reconhecida pelo Great Place to Work Institute como o segundo Melhor Lugar para Trabalhar em Portugal, na categoria de empresas entre 101 e 200 colaboradores.
Lucie Perrin é a nova diretora-geral da AbbVie em Portugal, depois de ter ocupado o cargo de Head of Market Access para a Europa, nos últimos dois anos.
A AbbVie promoveu, no dia 3 de fevereiro, o “Patient Summit 2023”, sob o mote “da diversidade criamos unidade”, reunindo representantes de associações de doentes de diferentes patologias.
A AbbVie anunciou a aprovação pela Comissão Europeia (CE) de risancizumab (terapêutica de indução com 600 mg por via intravenosa [IV] e terapêutica de manutenção com 360 mg por via subcutânea [SC]) como o primeiro inibidor específico da interleucina-23 (IL-23) para o tratamento de adultos com doença de Crohn ativa moderada a grave que tiveram uma resposta inadequada, deixaram de responder ou foram intolerantes à terapêutica convencional ou a uma terapêutica biológica.
A AbbVie apresentou os resultados completos de dois estudos do programa de Fase 3 SELECT-AXIS 2, que avalia upadacitinib, uma terapêutica oral, em doentes adultos com espondilartrite axial não-radiográfica (EAx-nr) e doentes com espondilite anquilosante (EA) ativa que tiveram uma resposta inadequada (IR) a bDMARDs.
O Prémio Healthcare Excellence, promovido pela Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares (APAH), em parceria com a biofarmacêutica AbbVie, recebeu 26 candidaturas de projetos nacionais na sua 9.ª edição e comunica agora o painel de jurados.
A 8.ª edição do Prémio Healthcare Excellence, promovido pela Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares (APAH), em parceria com a biofarmacêutica AbbVie, anuncia o painel de jurados que avaliará 35 projetos nacionais.
A AbbVie anunciou que submeteu à FDA (Food and Drug Administration) e à EMA (Agência Europeia do Medicamento) pedidos de autorização de introdução no mercado para a utilização de risancizumab (150 mg) no tratamento de adultos com artrite psoriática ativa.
A Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares (APAH) promove, em parceria com a biofarmacêutica AbbVie, a 8.ª edição do Prémio Healthcare Excellence, no valor de 5000 euros, visando reconhecer e incentivar projetos nacionais.
Dos doentes tratados com upadacitinib, 71 por cento atingiram EASI 75 à semana 16, comparativamente com 61 por cento dos doentes tratados com dupilumab (p=0,006). Upadacitinib também mostrou superioridade comparativamente com dupilumab em todos os objetivos secundários principais, incluindo nas avaliações adicionais do estado da pele e diminuição do prurido.
A AbbVie anunciou esta quarta-feira que o Comité dos Medicamentos para Uso Humano (CHMP) da Agência Europeia de Medicamentos (EMA) recomendou a aprovação de upadacitinib (15 mg), um inibidor de JAK seletivo e reversível, de administração oral e toma diária única, para duas indicações reumáticas adicionais: o tratamento de doentes adultos com artrite psoriática ativa e de doentes adultos com espondilite anquilosante ativa.
A biofarmacêutica AbbVie anunciou resultados a longo prazo de dois estudos de Fase III que revelam que upadacitinib continua a melhorar os sinais e sintomas em doentes com artrite reumatoide às 72 e 84 semanas. O perfil de segurança do medicamento foi consistente ao longo do estudo, sem novos sinais de segurança detetados.
A AbbVie submeteu um pedido de autorização à Food and Drug Administration (FDA) e à Agência Europeia de Medicamentos (EMA) para upadacitinib no tratamento de adultos com artrite psoriática ativa em doentes adultos. Os resultados positivos de dois estudos de Fase III demonstraram “melhoria nas manifestações articulares, função física e sintomas cutâneos”.
O Relatório do Observatório Nacional das Doenças Respiratórias (ONDR) de 2024, que acaba de ser divulgado pela Fundação Portuguesa do Pulmão (FPP), evidenciou uma tendência geral de redução nos internamentos e na mortalidade associada à Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) nos últimos cinco anos, em Portugal, à exceção dos anos de pandemia (2020-2021).
Atletas de alto rendimento apresentam uma elevada prevalência de problemas dentários, como cáries, erosão dentária e doenças periodontais, frequentemente associadas à dieta, hábitos específicos e maior risco de traumas orofaciais.
O bastonário da Ordem dos Médicos (OM), Carlos Cortes, anunciou que se vai recandidatar a um segundo mandato nas eleições que estão agendadas para maio.
Um medicamento experimental chamado mavoglurant pode reduzir o consumo de álcool e cocaína em pessoas com perturbação por uso desta droga, de acordo com os resultados de um novo ensaio clínico de fase 2, com 68 participantes.
Os responsáveis do Observatório Nacional das Doenças Respiratórias (ONDR) alertam para a necessidade de estudar a veracidade dos dados dos certificados de óbito, lembrando que quase metade das pessoas morrem fora do hospital.
O presidente da Fundação Portuguesa do Pulmão apelou hoje a um avanço nos rastreios do cancro do pulmão, que ainda não arrancou, e da Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC), “importante causa” de internamento e mortalidade que continua subdiagnosticada.
58552
05/26/2023
58552 07/09/2023
58128 07/04/2022
O Relatório do Observatório Nacional das Doenças Respiratórias (ONDR) de 2024, que acaba de ser divulgado pela Fundação Portuguesa do Pulmão (FPP), evidenciou uma tendência geral de redução nos internamentos e na mortalidade associada à Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) nos últimos cinco anos, em Portugal, à exceção dos anos de pandemia (2020-2021).
Atletas de alto rendimento apresentam uma elevada prevalência de problemas dentários, como cáries, erosão dentária e doenças periodontais, frequentemente associadas à dieta, hábitos específicos e maior risco de traumas orofaciais.
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Um medicamento experimental chamado mavoglurant pode reduzir o consumo de álcool e cocaína em pessoas com perturbação por uso desta droga, de acordo com os resultados de um novo ensaio clínico de fase 2, com 68 participantes.
Os responsáveis do Observatório Nacional das Doenças Respiratórias (ONDR) alertam para a necessidade de estudar a veracidade dos dados dos certificados de óbito, lembrando que quase metade das pessoas morrem fora do hospital.
