Malária, infeções respiratórias e falta de acesso a cuidados neonatais são as principais causas de morte entre as populações refugiadas. Só em 2023, a Agência da ONU para os Refugiados prestou assistência médica a 5,5 milhões de pessoas deslocadas, mas o acesso a cuidados de saúde básicos ainda é insuficiente.
![Fome, doenças não transmissíveis, alterações climáticas e conflitos ameaçam a saúde de mais de 114 milhões de pessoas deslocadas](https://healthnews.pt/wp-content/uploads/2023/07/fome_ENVATO_HN-1024x675.jpg)