A quota de mercado dos genéricos ultrapassou, pela primeira vez, a barreira dos 50%, mas, alertou hoje a presidente da Associação Portuguesa de Medicamentos Genéricos e Biossimilares (APOGEN), ainda persistem “ineficiências que impedem uma maior adoção” destes fármacos.
Maria do Carmo Neves disse hoje, em audição da APOGEN pela Comissão Parlamentar de Saúde, que a falta de matéria-prima, numa Europa “totalmente dependente” da Ásia, causa rotura de medicamentos. Perdemos o know-how e resta-nos esperar que a Índia e a China estabilizem.
A Associação Portuguesa de Medicamentos Genéricos e Biossimilares (APOGEN) saudou as medidas anunciadas esta quarta-feira pelo Ministério da Saúde para evitar as ruturas de medicamentos, mas considerou serem ainda insuficientes face às dificuldades que o setor farmacêutico atravessa.
A APOGEN – Associação Portuguesa de Medicamentos Genéricos e Biossimilares e a Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade Nova de Lisboa (ENSP-NOVA) apresentam hoje o estudo “Determinantes, barreiras e facilitadores da utilização de medicamentos biossimilares nos hospitais públicos”.
A APOGEN manifestou-se preocupada com o impacto da “subida abrupta da taxa de inflação, dos preços da energia – combustíveis e eletricidade – e das matérias, equipamentos e ferramentas” no fornecimento de medicamentos essenciais.
A associação de medicamentos genéricos apresentou esta quinta-feira um conjunto de “recomendações estratégicas” para o futuro Governo, como o acesso equitativo à saúde e a adoção de medidas que assegurem a sustentabilidade da indústria farmacêutica portuguesa.
Com longa carreira Indústria Farmacêutica Maria do Carmo Neves passa a ser a nova presidente da APOGEN – Associação Portuguesa de Medicamentos Genéricos e Biossimilares.
O PS considerou hoje que as “trapalhadas, negligências e incompetências” da ministra da Saúde geram pouca confiança quanto ao futuro e criticou o presidente do INEM por ter culpado os trabalhadores e pela ausência de esclarecimentos no parlamento.
O presidente do INEM reconheceu hoje que existe uma “linha muito ténue” entre o direito à greve dos trabalhadores e o dever do instituto em dar resposta no socorro aos portugueses.
Os hospitais reportaram desde o final de setembro 35 casos de internamento de crianças até aos 2 anos pelo Vírus Sincicial Respiratório, uma infeção que tem registado uma tendência crescente nas últimas semanas, segundo o Instituto Ricardo Jorge.
Portugal é um dos quatro, entre os 38 países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), que atingiram a meta relativa à vacinação contra o papilomavírus humano (HPV), indica um relatório divulgado hoje.
O presidente do INEM afirmou hoje que sente ter condições para continuar no cargo e assegurou aos deputados que pretende continuar a trabalhar na resolução dos problemas de fundo do instituto “até ao último dia”.
O presidente do INEM confirmou hoje que recebeu o pré-aviso da greve dos técnicos de emergência pré-hospitalar em 10 de outubro e que, na primeira semana da paralisação, promoveu várias reuniões para encontrar formas de a mitigar.
58552
05/26/2023
58552 07/09/2023
58128 07/04/2022
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