A 9ª edição do Baby Health Summit realiza-se amanhã, 15 de março, online, das 10h às 13h. Com o tema “O meu parto e a primeira hora de vida do bebé”, o evento gratuito conta com especialistas como o pediatra Hugo Rodrigues.

A 9ª edição do Baby Health Summit realiza-se amanhã, 15 de março, online, das 10h às 13h. Com o tema “O meu parto e a primeira hora de vida do bebé”, o evento gratuito conta com especialistas como o pediatra Hugo Rodrigues.
A Crioestaminal reagiu terça-feira à atribuição do Estatuto Inovadora pela COTEC Portugal. “É o reconhecimento do nosso investimento na evolução das terapias com células estaminais”, comentou a CEO.
A utilização clínica das células estaminais será um dos temas em destaque do Congresso Europeu de Medicina Perinatal, anunciou hoje a Crioestaminal. O encontro decorre esta quinta-feira à tarde.
A empresa biotecnológica Crioestaminal, sediada em Cantanhede, vai avançar este ano com os ensaios clínicos para testar um medicamento produzido à base de células mesenquimais para doenças em que há uma desregulação do sistema imunitário.
O evento formativo Health Insights, promovido pela Crioestaminal, decorre a 30 de setembro e destina-se a profissionais de saúde das áreas de Obstetrícia, Ginecologia e Pediatria.
A Crioestaminal anunciou esta sexta-feira ter concluído o desenvolvimento de um medicamento experimental à base de células estaminais do cordão umbilical expandidas para tratar doentes mais graves com Covid-19, que se encontra disponível para utilização hospitalar.
Um estudo realizado pela Crioestaminal em animais demonstra que a utilização de vesículas derivadas de células estaminais da placenta pode promover a recuperação de lesões na espinal medula. Estima-se que mais de 27 milhões de doentes enfrentam consequências decorrentes deste tipo de lesões.
A empresa de criopreservação de células estaminais Criostaminal inaugura esta sexta-feira um novo laboratório, que vai permitir a produção de medicamentos para ensaios clínicos e terapias experimentais para doenças autoimunes, AVC e Covid-19.
A Unidade Local de Saúde (ULS) Santa Maria foi alvo de uma queixa por troca de medicação a uma utente, que foi “medicada para anemia, que afinal não tinha”, levando à intervenção da Entidade Reguladora da Saúde (ERS).
O concurso para criar 500 respostas na comunidade para pessoas com doença mental crónica que estão em instituições apenas foi lançado em fevereiro, mais de três anos depois de o programa ter sido entregue ao Governo.
O grupo de trabalho que acompanha o plano de emergência da saúde sugere que, para aliviar as listas de espera, o Governo avalie se alguns utentes que aguardam cirurgia podem ter tratamento não cirúrgico.
Duas medidas do plano de emergência da saúde consideradas urgentes, que deveriam estar concluídas há nove meses, estão ainda em curso, tal como seis prioritárias, que deveriam ter resultados no final do ano passado, segundo dados oficiais.
A Associação Portuguesa de Pessoas que Vivem com Obesidade alertou hoje para casos de doentes que morreram antes de conseguirem a primeira consulta para tratamento da obesidade, cuja espera pode variar entre dois e quatro anos, dependendo do hospital.
O grupo de trabalho que acompanha o cumprimento do plano de emergência da saúde aponta a escassez de recursos humanos, a morosidade dos processos de contratação e a assimetria regional como “desafios críticos” dos Cuidados de Saúde Primários.
A Unidade Local de Saúde (ULS) Santa Maria foi alvo de uma queixa por troca de medicação a uma utente, que foi “medicada para anemia, que afinal não tinha”, levando à intervenção da Entidade Reguladora da Saúde (ERS).
O concurso para criar 500 respostas na comunidade para pessoas com doença mental crónica que estão em instituições apenas foi lançado em fevereiro, mais de três anos depois de o programa ter sido entregue ao Governo.
O grupo de trabalho que acompanha o plano de emergência da saúde sugere que, para aliviar as listas de espera, o Governo avalie se alguns utentes que aguardam cirurgia podem ter tratamento não cirúrgico.
Duas medidas do plano de emergência da saúde consideradas urgentes, que deveriam estar concluídas há nove meses, estão ainda em curso, tal como seis prioritárias, que deveriam ter resultados no final do ano passado, segundo dados oficiais.
A Associação Portuguesa de Pessoas que Vivem com Obesidade alertou hoje para casos de doentes que morreram antes de conseguirem a primeira consulta para tratamento da obesidade, cuja espera pode variar entre dois e quatro anos, dependendo do hospital.