No Dia Mundial da Doença Inflamatória do Intestino, Ana Sampaio, presidente da APDI, destaca a importância da sensibilização, do acesso a tratamentos e do apoio emocional, reforçando: “É possível ser feliz com DII

No Dia Mundial da Doença Inflamatória do Intestino, Ana Sampaio, presidente da APDI, destaca a importância da sensibilização, do acesso a tratamentos e do apoio emocional, reforçando: “É possível ser feliz com DII
Todos os partidos políticos manifestaram-se esta terça-feira a favor da comparticipação de suplementos alimentares para pessoas com doença de Crohn, com a direita a criticar o ex-Governo socialista de inoperância e o PSD a denunciar o Chega de “aproveitamento político”.
Doentes com doenças inflamatórias do intestino e gastrenterologistas reclamam que os medicamentos biológicos que necessitam para tratamento possam também ser prescritos por especialistas de hospitais privados tal como acontece para os doentes do foro da dermatologia e reumatologia.
A AbbVie anunciou a aprovação pela Comissão Europeia (CE) de risancizumab (terapêutica de indução com 600 mg por via intravenosa [IV] e terapêutica de manutenção com 360 mg por via subcutânea [SC]) como o primeiro inibidor específico da interleucina-23 (IL-23) para o tratamento de adultos com doença de Crohn ativa moderada a grave que tiveram uma resposta inadequada, deixaram de responder ou foram intolerantes à terapêutica convencional ou a uma terapêutica biológica.
Investigadores do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde da Universidade do Porto (i3S) lideram um projeto, financiado em sete milhões de euros, que visa prever, intervir precocemente e prevenir a Doença de Crohn, foi esta segunda-feira anunciado.
Investigadores do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S) da Universidade do Porto integram um projeto europeu, financiado em 5,4 milhões de euros, que visa criar a “primeira” terapia oral para a Doença de Crohn.
Estar num espaço sem casa de banho pode tornar-se o grande pesadelo de muitos doentes com doença inflamatória do intestino (DII). Um estudo recente alertou para o impacto emocional e psicológico da doença. Os resultados apontam que pessoas com Doença de Crohn e fístulas perianais têm mais dificuldades em falar sobre a sua condição com outros, evitando inclusive ter relações sexuais. Estima-se que cerca de 25 mil portugueses sofram com DII.
Um estudo internacional recente mostra que pessoas com Doença de Crohn e fístulas perianais têm um impacto negativo mais significativo na sua qualidade de vida do que pessoas com Doença de Crohn sem fístulas perianais.
A Associação Crohn Colite Portugal promove esta quinta-feira uma vigília junto à Assembleia da República para pedir medidas urgentes para a melhoria das condições das pessoas com graves estas inflamações do intestino.
Joaquim e Marco têm uma doença em comum, que os fez amigos, em resultado de uma experiência de partilha sobre o impacto pessoal, familiar e social de uma patologia crónica em quem dela sofre.
A Takeda anunciou os resultados de uma análise de questionários a pessoas com doença de Crohn, que teve como objetivo avaliar o real impacto das fístulas perianais na qualidade de vida destes doentes.
A biofarmacêutica AbbVie anunciou resultados a longo prazo de dois estudos de Fase III que revelam que upadacitinib continua a melhorar os sinais e sintomas em doentes com artrite reumatoide às 72 e 84 semanas. O perfil de segurança do medicamento foi consistente ao longo do estudo, sem novos sinais de segurança detetados.
Em Portugal, as reospitalizações por doença inflamatória intestinal (DII), que inclui a doença de Crohn e a colite ulcerosa, custam cerca de 3,1 milhões por ano, de acordo com um estudo a que a Lusa teve acesso esta quarta-feira.
A Sociedade Portuguesa de Esclerose Múltipla (SPEM) alertou hoje para a urgência de reduzir os tempos de diagnóstico e acesso aos medicamentos e defendeu que estes doentes sejam acompanhados em centros multidisciplinares.
O diagnóstico da esclerose múltipla, doença degenerativa que afeta o sistema nervoso central, demora em média três anos em Portugal e, até ao início do tratamento farmacológico, a média chega quase aos dois anos, segundo um estudo hoje divulgado.
A Câmara de Ourique vai criar um Regulamento Municipal de Apoio à Fixação de Médicos neste concelho do distrito de Beja, para assegurar “o acesso da população a cuidados de saúde de proximidade e qualidade”.
Pelo menos quatro estudos citados no relatório sobre doenças crónicas que afetam os jovens norte-americanos, publicado na semana passada pelo Governo norte-americano liderado por Donald Trump, não existem, revelaram hoje os autores citados no documento.
A agência de saúde pública da União Africana (UA) declarou hoje estar “muito preocupada” com a epidemia de cólera no continente, cujos casos dispararam em 2025, o que torna necessária uma “resposta continental”.
O governo de Donald Trump cancelou um contrato, com a Moderna, de 766 milhões de dólares, para o desenvolvimento de uma vacina contra vários vírus da gripe, potenciais criadores de pandemias, incluindo o H5N1, da gripe das aves.
A Sociedade Portuguesa de Esclerose Múltipla (SPEM) alertou hoje para a urgência de reduzir os tempos de diagnóstico e acesso aos medicamentos e defendeu que estes doentes sejam acompanhados em centros multidisciplinares.
O diagnóstico da esclerose múltipla, doença degenerativa que afeta o sistema nervoso central, demora em média três anos em Portugal e, até ao início do tratamento farmacológico, a média chega quase aos dois anos, segundo um estudo hoje divulgado.
A Câmara de Ourique vai criar um Regulamento Municipal de Apoio à Fixação de Médicos neste concelho do distrito de Beja, para assegurar “o acesso da população a cuidados de saúde de proximidade e qualidade”.
Pelo menos quatro estudos citados no relatório sobre doenças crónicas que afetam os jovens norte-americanos, publicado na semana passada pelo Governo norte-americano liderado por Donald Trump, não existem, revelaram hoje os autores citados no documento.
A agência de saúde pública da União Africana (UA) declarou hoje estar “muito preocupada” com a epidemia de cólera no continente, cujos casos dispararam em 2025, o que torna necessária uma “resposta continental”.