Filipe Froes

Filipe Froes: “A chegada de refugiados pode criar condições para um ressurgimento de nova atividade pandémica”

Segundo o especialista “o cenário de uma sexta vaga tem de ser contemplado”. Em entrevista ao nosso jornal, Filipe Froes deixa críticas à forma como está a ser encarada a pandemia, lamentando a menor vigilância e os atrasos na partilha de informação dos relatórios semanais. Questionado sobre o impacto que a baixa taxa de vacinação dos cidadão ucranianos pode ter a nível nacional, o infeciologista admite que esse é “mais um sinal” que justifica “mantermos a vigilância e a monitorização”. Caso não seja feita essa “avaliação”, podermos assistir a “um ressurgimento de nova atividade pandémica”.

Filipe Froes diz que o aparecimento das variantes condiciona a terapêutica dos doentes

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No âmbito do curso temático “SARS-CoV-2 e Covid-19 – Onde estamos e para onde vamos?” que decorreu esta quarta-feira no Culturgest, em Lisboa, Filipe Froes afirmou que o aparecimento de novas variantes condicionou o tratamento dos doentes infetados com o vírus SARS-Cov-2. Por este motivo, defende que mais importante do que conhecer a doença, é conhecer o doente. 

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Impacto da dieta na DII

A alimentação é um dos temas que mais dúvidas levanta entre as pessoas que vivem com doença inflamatória do intestino (DII), nomeadamente Doença de Crohn e Colite Ulcerosa. Apesar de não ser uma causa direta da doença, acredita-se que os hábitos alimentares podem desempenhar um papel importante na forma como os sintomas se manifestam e na gestão do dia a dia da patologia.

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A ciência tem vindo a demonstrar que a saúde intestinal tem uma relação direta com a saúde mental. Estudos confirmam que o intestino é um órgão essencial na produção de neurotransmissores, como a serotonina, que influenciam o humor e o bem-estar emocional.

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