O Presidente da República disse hoje “aceitar” as conclusões da comissão de inquérito ao caso das gémeas luso-brasileiras, mas escusou-se a pronunciar-se, por entender que não surgiu “nenhum facto novo” que o justifique.

O Presidente da República disse hoje “aceitar” as conclusões da comissão de inquérito ao caso das gémeas luso-brasileiras, mas escusou-se a pronunciar-se, por entender que não surgiu “nenhum facto novo” que o justifique.
O PSD e o CDS-PP apresentaram hoje propostas de alteração ao relatório preliminar da comissão de inquérito ao caso das gémeas, concluindo que “não se confirmou qualquer intervenção especial da Casa Civil da Presidência da República” neste caso.
A comissão parlamentar de inquérito ao caso das gémeas luso-brasileiras reuné-se quinta-feira para discutir e votar o relatório preliminar proposto pela deputada do Chega Cristina Rodrigues, bem como as propostas de alteração.
O PS acusou hoje o Chega de desrespeito ao parlamento com a apresentação da proposta de relatório da comissão de inquérito ao caso das gémeas, e a relatora de violar o princípio de isenção e partidarizar as suas conclusões.
A deputada responsável pelo relatório com as conclusões da comissão de inquérito ao caso das gémeas luso-brasileiras voltou a não entregar o documento no prazo previsto, confirmou à Lusa o presidente, que apontou quarta-feira como nova data.
A Inspeção-Geral das Atividade em Saúde (IGAS) determinou a abertura de um inquérito para apurar os factos que levaram um utente a esperar 36 horas, no hospital de Viana do Castelo, para lhe ser diagnosticado um enfarte do miocárdio.
A ULS Alto Minho revelou hoje ter instaurado um inquérito interno para apurar “os factos e avaliar os procedimentos adotados” a um utente, diagnosticado com um enfarte do miocárdio 36 horas depois de ter dado entrada no hospital.
A comissão parlamentar de inquérito ao caso das gémeas luso-brasileiras entra na fase final após 37 audições e 7 depoimentos escritos. O ex-secretário de Estado da Saúde, António Lacerda Sales, foi apontado como figura central no processo.
A administração da Unidade do Local de Saúde do Alto Minho (ULSAM), presidida por João Porfírio Oliveira, mantém-se em funções, apesar de o Governo ter designado uma nova equipa, liderada por José Cardoso, para a substituir.
O presidente da comissão parlamentar de inquérito ao caso das gémeas luso-brasileiras, Rui Paulo Sousa, pediu hoje ao chefe de Estado que diga se pretende responder, ou não, perante os deputados.
O antigo secretário de Estado Adjunto e Saúde António Lacerda Sales negou hoje “qualquer interferência pessoal ou política” para favorecer as gémeas luso-brasileiras e confirmou que o caso foi abordado numa reunião com Nuno Rebelo de Sousa.
O antigo secretário de Estado Adjunto e Saúde António Lacerda Sales negou hoje “qualquer interferência pessoal ou política” para favorecer as gémeas luso-brasileiras e confirmou que o caso foi abordado numa reunião com Nuno Rebelo de Sousa.
O antigo secretário de Estado Adjunto e da Saúde António Lacerda Sales vai ser hoje ouvido pela segunda vez na comissão parlamentar de inquérito ao caso das gémeas, naquela que deverá ser a última audição deste processo.
A Assembleia da República vai recorrer da decisão do Supremo Tribunal Administrativo (STA) que impôs a mudança do nome da comissão de inquérito ao chamado caso das gémeas, considerando que este tribunal invadiu competências do parlamento.
Cerca de 65% dos jovens profissionais de saúde em Portugal já consideraram emigrar, de acordo com um estudo recente que envolveu 1.500 participantes.
A presidente da Associação de Empresas de Saúde e Segurança no Trabalho alerta que o regime jurídico que regula o setor é desadequado e defende uma revisão, nomeadamente ao nível da formação dos profissionais e do teletrabalho.
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Os sindicatos dos médicos assinaram contratos coletivos de trabalho com o Governo Regional dos Açores (PSD/CDS/PPM) e os três hospitais da região, que preveem mais dias de férias, mais horas para formação e melhorias na avaliação de desempenho.
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A Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) defendeu hoje que o recente acórdão que deu razão a uma doente oncológica num diferendo com a Autoridade Tributária deve permitir resolver os “imensos casos” semelhantes verificados nos últimos anos.
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