Estudo da Universidade de Jyväskylä revela que a atividade física diária não é suficiente para retardar a perda óssea acelerada durante a menopausa. Investigadores sugerem que impactos ósseos eficazes são raros na vida quotidiana.

Estudo da Universidade de Jyväskylä revela que a atividade física diária não é suficiente para retardar a perda óssea acelerada durante a menopausa. Investigadores sugerem que impactos ósseos eficazes são raros na vida quotidiana.
Investigadores destacam o papel crucial da proteína RGS12 na manutenção da função celular e integridade dos tecidos, abrindo caminho para novas terapias em diversas condições de saúde.
A Sociedade Portuguesa de Osteoporose e Doenças Ósseas Metabólicas (SPODOM) anunciou que o prazo de candidatura para o concurso “Ossos em Foco” foi alargado até 30 de junho.
Foi no ciclo de conversas médicas conduzidas pelo Prof. catedrático Jorge Polónia, que o Presidente da Sociedade Portuguesa de Osteoporose e Doenças Ósseas Metabólicas alertou para a importância do diagnóstico e tratamento precoce das doenças reumatológicas. Segundo Carlos Vaz, a referenciação para a especilidade deve acontecer sempre que existam “queixas inflamatórias e articulares ou quando há suspeita de doença do tecido conjuntivo”. Sobre as novas terapêuticas disponíveis, o reumatologista destaca os tratamentos biológicos com anticorpos monoclonais, pois conseguem “colocar em remissão muitos doentes”.
A Associação Portuguesa de Osteoporose (APO) alertou para a gravidade da doença e impacto na qualidade de vida. Estima-se que a osteoporose afete cerca de 800 mil portugueses.
O Hospital de Braga vai promover, na sexta-feira, uma ação de sensibilização dos utentes para os riscos associados à osteoporose, dotando-os de técnicas preventivas de quedas ou esforços, foi hoje anunciado.
A Sociedade Portuguesa de Reumatologia (SPR) alertou esta terça-feira para a urgência de criar um Programa Nacional para reduzir o fardo das doenças reumáticas, uma das primeiras causas de reforma antecipada em Portugal.
A Sociedade Portuguesa de Patologia da Coluna Vertebral (SPPCV) realiza este sábado uma reunião sob o tema “Patologia traumática vertebral no contexto de osteoporose”.
A Unidade Local de Saúde de Castelo Branco (ULSCB) equipou o Serviço de Imagiologia com um moderno osteodensiometro, que possibilita analisar a densidade óssea na prevenção de possíveis fraturas, bem como a análise da estrutura óssea.
Sociedades científicas e associações que atuam na área da osteoporose juntaram-se numa campanha de alerta para o impacto das fraturas de fragilidade óssea, lembrando que a osteoporose é responsável por uma fratura a cada três segundos.
De acordo com a Ampliphar a osteoporose é a principal fraturas ósseas graves em mulheres pós-menopáusicas e em indivíduos idosos. O alerta surge numa altura em que se aproxima o Dia Internacional da Mulher.
De acordo com a Sociedade Portuguesa de Patologia da Coluna Vertebral (SPPCV), a osteoporose afeta cerca de um milhão de portugueses, sendo a principal causa de fraturas graves em idosos. Para assinalar o Dia Mundial da Osteoporose, dia 20 de outubro, a instituição lançou uma campanha de sensibilização.
O serviço de Reumatologia do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) criou há dois anos a Consulta de Fraturas de Fragilidade para prevenir refraturas nos idosos, que foi recentemente distinguida pela Fundação Internacional da Osteoporose.
A plataforma Ossos Fortes vai organizar uma sessão online para doentes, familiares e interessados pela Osteoporose sobre exercícios físicos de prevenção de fraturas. A sessão de esclarecimento “Osteoporose? Exercícios em casa para uns ossos mais fortes” realiza-se na sexta-feira às 17h00.
A Sociedade Portuguesa de Dermatologia solicitou hoje uma avaliação à Ordem dos Médicos das anomalias relacionadas com as cirurgias adicionais e aguarda por uma avaliação de eventuais ilegalidades pelas entidades competentes
A Direção do Colégio de Dermatovenereologia da Ordem dos Médicos manifestou publicamente o seu apoio a todas as iniciativas que promovam a transparência, o rigor, a ética e a boa gestão dos recursos públicos no setor da saúde.
A Ordem dos Médicos Dentistas (OMD) deu posse às novas direções dos colégios das especialidades de Cirurgia Oral, Odontopediatria, Ortodontia e Periodontologia, numa cerimónia que decorreu sábado no Templo da Poesia, em Oeiras.
A equipa de radiologia de intervenção da Unidade Local de Saúde Gaia/Espinho (ULSGE) apresentou a demissão em bloco, na sequência da saída do diretor do Serviço de Imagiologia e coordenador da Unidade de Radiologia de Intervenção (URI), Pedro Sousa, que hoje cumpre o último dia de trabalho naquela unidade hospitalar.
Portugal tem uma taxa de serviços de cuidados paliativos (CP) por 100.000 habitantes de 1,41, superior à média da União Europeia de 0,96, indica um estudo sobre estes cuidados na Europa.
A Unidade Local de Saúde do Nordeste inaugurou um novo Hospital de Dia na Unidade Hospitalar de Bragança, quadruplicando o espaço disponível e reforçando a resposta no tratamento ambulatório de doentes crónicos e oncológicos.
A Sociedade Portuguesa de Dermatologia solicitou hoje uma avaliação à Ordem dos Médicos das anomalias relacionadas com as cirurgias adicionais e aguarda por uma avaliação de eventuais ilegalidades pelas entidades competentes
A Direção do Colégio de Dermatovenereologia da Ordem dos Médicos manifestou publicamente o seu apoio a todas as iniciativas que promovam a transparência, o rigor, a ética e a boa gestão dos recursos públicos no setor da saúde.
A Ordem dos Médicos Dentistas (OMD) deu posse às novas direções dos colégios das especialidades de Cirurgia Oral, Odontopediatria, Ortodontia e Periodontologia, numa cerimónia que decorreu sábado no Templo da Poesia, em Oeiras.
A equipa de radiologia de intervenção da Unidade Local de Saúde Gaia/Espinho (ULSGE) apresentou a demissão em bloco, na sequência da saída do diretor do Serviço de Imagiologia e coordenador da Unidade de Radiologia de Intervenção (URI), Pedro Sousa, que hoje cumpre o último dia de trabalho naquela unidade hospitalar.
Portugal tem uma taxa de serviços de cuidados paliativos (CP) por 100.000 habitantes de 1,41, superior à média da União Europeia de 0,96, indica um estudo sobre estes cuidados na Europa.