Anualmente, estima-se que 3.000 diabéticos sofrem perdas graves da visão, atingindo a definição cegueira, um número que poderia ser evitado se os doentes fossem devidamente rastreados e tratados, alerta a Sociedade Portuguesa de Oftalmologia (SPO).

Anualmente, estima-se que 3.000 diabéticos sofrem perdas graves da visão, atingindo a definição cegueira, um número que poderia ser evitado se os doentes fossem devidamente rastreados e tratados, alerta a Sociedade Portuguesa de Oftalmologia (SPO).
A propósito do Dia Mundial da Visão, que se assinala hoje, a Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal (APDP) alerta para as consequências do diagnóstico tardio da retinopatia diabética, que pode levar à perda de visão.
A Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal (APDP) alertou esta quarta-feira para a urgência de serem retomados os rastreios da retinopatia diabética, uma das principais causas de perda grave de visão, reforçando a sua disponibilidade para apoiar os programas a nível nacional.
A Unidade Local de Saúde (ULS) Santa Maria foi alvo de uma queixa por troca de medicação a uma utente, que foi “medicada para anemia, que afinal não tinha”, levando à intervenção da Entidade Reguladora da Saúde (ERS).
O concurso para criar 500 respostas na comunidade para pessoas com doença mental crónica que estão em instituições apenas foi lançado em fevereiro, mais de três anos depois de o programa ter sido entregue ao Governo.
O grupo de trabalho que acompanha o plano de emergência da saúde sugere que, para aliviar as listas de espera, o Governo avalie se alguns utentes que aguardam cirurgia podem ter tratamento não cirúrgico.
Duas medidas do plano de emergência da saúde consideradas urgentes, que deveriam estar concluídas há nove meses, estão ainda em curso, tal como seis prioritárias, que deveriam ter resultados no final do ano passado, segundo dados oficiais.
A Associação Portuguesa de Pessoas que Vivem com Obesidade alertou hoje para casos de doentes que morreram antes de conseguirem a primeira consulta para tratamento da obesidade, cuja espera pode variar entre dois e quatro anos, dependendo do hospital.
O grupo de trabalho que acompanha o cumprimento do plano de emergência da saúde aponta a escassez de recursos humanos, a morosidade dos processos de contratação e a assimetria regional como “desafios críticos” dos Cuidados de Saúde Primários.
A Unidade Local de Saúde (ULS) Santa Maria foi alvo de uma queixa por troca de medicação a uma utente, que foi “medicada para anemia, que afinal não tinha”, levando à intervenção da Entidade Reguladora da Saúde (ERS).
O concurso para criar 500 respostas na comunidade para pessoas com doença mental crónica que estão em instituições apenas foi lançado em fevereiro, mais de três anos depois de o programa ter sido entregue ao Governo.
O grupo de trabalho que acompanha o plano de emergência da saúde sugere que, para aliviar as listas de espera, o Governo avalie se alguns utentes que aguardam cirurgia podem ter tratamento não cirúrgico.
Duas medidas do plano de emergência da saúde consideradas urgentes, que deveriam estar concluídas há nove meses, estão ainda em curso, tal como seis prioritárias, que deveriam ter resultados no final do ano passado, segundo dados oficiais.
A Associação Portuguesa de Pessoas que Vivem com Obesidade alertou hoje para casos de doentes que morreram antes de conseguirem a primeira consulta para tratamento da obesidade, cuja espera pode variar entre dois e quatro anos, dependendo do hospital.