Com os olhos postos na situação epidemiológica da China, a Europa poderá estar a subestimar o impacto da nova subvariante XBB.1.5. Em entrevista ao nosso jornal, o investigador do Instituto de Medicina Molecular da Universidade de Lisboa admitiu que se trata de uma “transmissibilidade significativamente maior” quando comparada com as subvariantes da Ómicron. Miguel Castanho lamentou, por isso, a falta de vigilância e a diminuição das medidas de controlo. “Enquanto houver uma multiplicação muito grande da Covid-19 estamos em risco”, remata.
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