A Sociedade Portuguesa de Cirurgia Pediátrica promove, em conjunto com a Secção de Emergência e Urgência da Sociedade Portuguesa de Pediatria, um evento científico nos dias 4 e 5 de maio, em Évora.

A Sociedade Portuguesa de Cirurgia Pediátrica promove, em conjunto com a Secção de Emergência e Urgência da Sociedade Portuguesa de Pediatria, um evento científico nos dias 4 e 5 de maio, em Évora.
A rede VigiRSV criada pela Sociedade Portuguesa de Pediatria (SPP) e o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) assinala esta terça-feira um ano de atividade. A iniciativa já presente em 17 hospitais a nível nacional e da qual resultaram inúmeras apresentações à comunidade médica sobre o impacto do Vírus Sincicial Respiratório (VSR).
A Secção das Doenças Hereditárias do Metabolismo da Sociedade Portuguesa de Pediatria (SDHM-SPP) e o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) voltam a unir esforços no âmbito do Projeto FIND para o lançamento de um website. O objetivo é sensibilizar a população e comunidade médica para a importância do diagnóstico precoce das Mucopolissacaridoses (MPS).
A presidente da Sociedade Portuguesa de Pediatria defende que a decisão sobre a vacinação contra a Covid-19 de crianças dos 5 aos 11 anos deve ser analisada em conjunto com uma revisão das medidas de isolamento impostas nas escolas.
A Sociedade Portuguesa de Pediatria considera que as vacinas contra a Covid-19 são seguras no grupo etário dos 5 aos 11 anos, mas defende que a decisão de vacinar deve ter em conta outros dados, como a prevalência da infeção nas crianças.
A Sociedade Portuguesa de Pediatria (SPP) vai lançar a Rede Nacional de Vigilância para o Vírus Sincicial Respiratório (RSV), o principal responsável por infeções respiratórias em crianças com menos de dois anos, que de início abrangerá quatro hospitais.
A Unidade Local de Saúde (ULS) Santa Maria foi alvo de uma queixa por troca de medicação a uma utente, que foi “medicada para anemia, que afinal não tinha”, levando à intervenção da Entidade Reguladora da Saúde (ERS).
O concurso para criar 500 respostas na comunidade para pessoas com doença mental crónica que estão em instituições apenas foi lançado em fevereiro, mais de três anos depois de o programa ter sido entregue ao Governo.
O grupo de trabalho que acompanha o plano de emergência da saúde sugere que, para aliviar as listas de espera, o Governo avalie se alguns utentes que aguardam cirurgia podem ter tratamento não cirúrgico.
Duas medidas do plano de emergência da saúde consideradas urgentes, que deveriam estar concluídas há nove meses, estão ainda em curso, tal como seis prioritárias, que deveriam ter resultados no final do ano passado, segundo dados oficiais.
A Associação Portuguesa de Pessoas que Vivem com Obesidade alertou hoje para casos de doentes que morreram antes de conseguirem a primeira consulta para tratamento da obesidade, cuja espera pode variar entre dois e quatro anos, dependendo do hospital.
O grupo de trabalho que acompanha o cumprimento do plano de emergência da saúde aponta a escassez de recursos humanos, a morosidade dos processos de contratação e a assimetria regional como “desafios críticos” dos Cuidados de Saúde Primários.
A Unidade Local de Saúde (ULS) Santa Maria foi alvo de uma queixa por troca de medicação a uma utente, que foi “medicada para anemia, que afinal não tinha”, levando à intervenção da Entidade Reguladora da Saúde (ERS).
O concurso para criar 500 respostas na comunidade para pessoas com doença mental crónica que estão em instituições apenas foi lançado em fevereiro, mais de três anos depois de o programa ter sido entregue ao Governo.
O grupo de trabalho que acompanha o plano de emergência da saúde sugere que, para aliviar as listas de espera, o Governo avalie se alguns utentes que aguardam cirurgia podem ter tratamento não cirúrgico.
Duas medidas do plano de emergência da saúde consideradas urgentes, que deveriam estar concluídas há nove meses, estão ainda em curso, tal como seis prioritárias, que deveriam ter resultados no final do ano passado, segundo dados oficiais.
A Associação Portuguesa de Pessoas que Vivem com Obesidade alertou hoje para casos de doentes que morreram antes de conseguirem a primeira consulta para tratamento da obesidade, cuja espera pode variar entre dois e quatro anos, dependendo do hospital.