Um juiz anulou terça-feira a lei da Geórgia que proibia o aborto a partir das seis semanas de gravidez, com o argumento de que viola a Constituição dos EUA e a legislação do Supremo Tribunal quando foi aprovada.

Um juiz anulou terça-feira a lei da Geórgia que proibia o aborto a partir das seis semanas de gravidez, com o argumento de que viola a Constituição dos EUA e a legislação do Supremo Tribunal quando foi aprovada.
O Departamento de Justiça dos Estados Unidos anunciou esta terça-feira uma ação judicial contra o Idaho por considerar que a lei daquele Estado federado impede os abortos que é necessário realizar quando a saúde das grávidas está em risco.
Um mês depois da decisão do Supremo Tribunal norte-americano, o aborto é ilegal em oito estados e o número irá subir para dez até ao final do verão, quando entrarem em vigor as “leis-gatilho” previstas em mais dois estados.
A Procuradoria-Geral da República do Brasil pediu esta segunda-feira ao Supremo Tribunal que retire todas as acusações contra o Presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, apresentadas por uma comissão do Senado que investigava a gestão da pandemia da Covid-19.
A Câmara dos Representantes norte-americana aprovou esta sexta-feira legislação para repor os direitos ao aborto nos Estados Unidos, na primeira resposta dos congressistas democratas à decisão do Supremo Tribunal, que deverá ser travada no Senado.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) considerou esta quarta-feira a decisão do Supremo Tribunal dos Estados Unidos sobre o aborto “um retrocesso”, alegando que as mulheres devem ter o direito de escolher sobre o seu corpo e a sua saúde.
O acesso ao aborto continua a ser um direito desigual no mundo, proibido numa minoria de países e autorizado nos restantes, com mais ou menos restrições, após mais de 50 países terem alterado leis, nos últimos 25 anos.
O PCP considerou que serão “as mulheres trabalhadoras e das camadas mais vulneráveis” as mais prejudicadas pela decisão do Supremo Tribunal dos Estados Unidos, classificando a decisão de anular a proteção constitucional ao aborto como “um retrocesso”.
Várias empresas norte-americanas anunciaram que vão oferecer aos seus funcionários o reembolso do custo da viagem para terem acesso a um aborto legal nos Estados Unidos, após o Supremo Tribunal do país ter anulado sexta-feira a proteção daquele direito.
A porta-voz do PAN considerou esta sexta-feira que a decisão do Supremo Tribunal dos EUA de anular o direito constitucional ao aborto naquele país é “um retrocesso grave” e disse temer que possa ter um efeito de contágio.
A vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, advertiu sexta-feira para a “crise sanitária” que representará a decisão do Supremo Tribunal, ao anular a proteção legal ao aborto nos EUA, em vigor desde 1973.
O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, deplorou o “grande passo atrás” que representa, na sua opinião, a decisão do Supremo Tribunal norte-americano de anular o direito ao aborto.
O procurador-geral do Missouri anunciou que este estado conservador dos Estados Unidos se tornou o “primeiro” a proibir interrupções voluntárias da gravidez, na sequência da decisão do Supremo Tribunal, que revogou o direito ao aborto.
O ex-Presidente norte-americano, Donald Trump, disse que o cancelamento do direito ao aborto decidido esta sexta-feira pelo Supremo Tribunal dos Estados Unidos responde à “vontade de Deus”.
A Farminveste SGPS registou, no ano passado, lucros de 11,2 milhões de euros, uma subida de perto de 8% em relação ao valor obtido no período homólogo, adiantou, num relatório e contas este terça-feira divulgado.
Um grupo de 117 médicos angolanos inicia a partir de 05 de maio um estágio em Portugal, no âmbito do protocolo de cooperação assinado em fevereiro entre os ministérios da Saúde dos dois países, segundo nota da entidade portuguesa.
Angola vai capacitar e especializar 38 mil profissionais de saúde até 2028, dos quais 630 vão estagiar em unidades de saúde portuguesas, com um primeiro grupo de 117 médicos a chegar já na próxima semana.
Sérgio Bruno dos Santos Sousa
Mestre em Saúde Pública
Enfermeiro Especialista de Enfermagem Comunitária e de Saúde Pública na ULSM
Gestor Local do Programa de Saúde Escolar na ULSM
ORCID
No 5.º aniversário, o HealthNews lança edição especial com propostas de saúde dos partidos para as legislativas de 2025. AD, BE e PAN não participaram. Especialistas criaram medidas essenciais para orientar programas eleitorais, reforçando o debate democrático.
A Fundação para a Saúde, organização cívica independente, elaborou um documento com nove desafios e prioridades para o futuro do Serviço Nacional de Saúde, enviado a todos os partidos políticos, propondo medidas concretas para revitalizar o sistema
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