Cerca de 46,7 milhões de crianças vão enfrentar necessidades humanitárias na África Ocidental e Central, em 2024, principalmente devido a conflitos e insegurança, estimou esta sexta-feira o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).

Cerca de 46,7 milhões de crianças vão enfrentar necessidades humanitárias na África Ocidental e Central, em 2024, principalmente devido a conflitos e insegurança, estimou esta sexta-feira o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).
As primeiras 331.200 doses de vacinas RTS,S contra a malária, recomendadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS), chegaram terça-feira à noite a Yaoundé, nos Camarões, anunciou esta quarta-feira o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF).
Cerca de 300 mil pessoas, incluindo 100 mil crianças, estão ainda sem acesso a água potável e aos serviços de saneamento em Beirute, três semanas após a explosão que devastou a cidade, anunciou esta sexta-feira a Unicef.
A UNICEF estima que pelo menos um terço das crianças não teve acesso ao ensino por meios digitais quando a pandemia de Covid-19 encerrou as escolas, criando “uma emergência educacional global”.
Mais de 40% das escolas no mundo não têm acesso a condições básicas de higiene como água para lavar as mãos e sabão, aumentando os riscos de reabertura no contexto da pandemia de Covid-19, alertam OMS e UNICEF.
A Unicef estimou este domingo que cerca de 100 mil crianças foram afetadas pelas explosões em Beirute em 04 de agosto, apesar dos números ainda serem “confusos”, e alertou para a urgência em ajudar a atenuar as suas necessidades mais imediatas.
O Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) estimou esta sexta-feira que milhões de crianças vão ficar à beira da fome no Iémen, devastado pela guerra, afetado pela pandemia e pela quebra na ajuda humanitária.
A ONU alertou esta segunda-feira que cerca de 51.000 crianças com menos de cinco anos podem morrer este ano no Médio Oriente e Norte de África se continuarem as perturbações nos serviços essenciais de saúde devido à pandemia de Covid-19.
A ONU teme ser forçada a encerrar nas próximas semanas cerca de trinta programas de ajuda no Iémen, a menos que receba o financiamento que os Estados prometeram a este país em guerra.
Milhões de crianças correm o risco de serem empurradas para o trabalho infantil como consequência da atual pandemia de Covid-19, alertam hoje o Fundo das Nações Unidas para a Infância e a Organização Mundial do Trabalho (OIT).
Moçambique vai beneficiar de um reforço de equipamento de proteção individual para profissionais de saúde que estão na linha da frente de combate ao novo coronavírus. O anuncio foi feito esta sexta-feira pelo Governo e os doadores, Unicef e União Europeia (UE).
As consequências económicas da pandemia de Covid-19 podem levar cerca de 86 milhões de crianças a mais à pobreza até final do ano, segundo um estudo divulgado esta quinta-feira pela organização não-governamental (ONG) Save the Children e do UNICEF.
O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e o Governo moçambicano estão a preparar um programa letivo para os alunos das zonas rurais face à suspensão das aulas, devido à covid-19, disse fonte aquele organismo.
A luta contra a covid-19 pode vir a provocar a morte de seis mil crianças por dia nos países mais pobres, nos próximos seis meses, vítimas colaterais da sobrecarga dos sistemas de saúde, alertou hoje a Unicef.
A Ordem dos Médicos (OM) vai pedir formalmente ao Ministério da Saúde para participar no Sistema Integrado de Gestão de Inscritos para Cirurgia (SIGIC), exigindo correções, anunciou hoje o bastonário.
Portugal reforça presença na investigação internacional do cancro com nomeação de Lúcio Lara Santos para a IARC
Hilson Cunha Filho e Sofia Ravara: Professores da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade da Beira Interior
Os psicólogos portugueses têm encontro marcado em Seia, nos dias 13 a 14 de junho, para o congresso ‘Estrela Summit 2025’, que vai debater temas como o ‘burnout’, o impacto da inteligência artificial e das redes sociais, a religião, entre outros.
A Sociedade Portuguesa de Esclerose Múltipla (SPEM) alertou hoje para a urgência de reduzir os tempos de diagnóstico e acesso aos medicamentos e defendeu que estes doentes sejam acompanhados em centros multidisciplinares.
O diagnóstico da esclerose múltipla, doença degenerativa que afeta o sistema nervoso central, demora em média três anos em Portugal e, até ao início do tratamento farmacológico, a média chega quase aos dois anos, segundo um estudo hoje divulgado.
Portugal tem uma taxa de serviços de cuidados paliativos (CP) por 100.000 habitantes de 1,41, superior à média da União Europeia de 0,96, indica um estudo sobre estes cuidados na Europa.
A Unidade Local de Saúde do Nordeste inaugurou um novo Hospital de Dia na Unidade Hospitalar de Bragança, quadruplicando o espaço disponível e reforçando a resposta no tratamento ambulatório de doentes crónicos e oncológicos.
Pneumologistas consideraram hoje que existe uma ideia política de que o tabaco faz parte da economia, salientando que os vários governos têm protegido o lobby da indústria tabaqueira e que são necessárias medidas antitabágicas.
A Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa apresenta o MUHCRI, uma nova unidade dedicada à investigação clínica e inovação, que visa aproximar ciência e prática médica, envolvendo mais de 400 colaboradores e parceiros nacionais e internacionais.
O presidente da Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares (APAH), Xavier Barreto, foi hoje reeleito para um novo mandato de três anos, destacando a revisão da carreira como a “prioridade absoluta” da sua direção.