Dois estudos divulgados esta terça-feira concluem que a pandemia de Covid-19 começou no mercado da cidade chinesa de Wuhan, apontando como causa provável do vírus uma origem animal.

Dois estudos divulgados esta terça-feira concluem que a pandemia de Covid-19 começou no mercado da cidade chinesa de Wuhan, apontando como causa provável do vírus uma origem animal.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendou uma investigação aprofundada sobre a hipótese de a Covid-19 ter tido origem num acidente de laboratório, um ano depois de ter considerado a possibilidade “extremamente improvável”.
A “jornalista cidadã” chinesa Zhang Zhan, detida após cobrir a quarentena de Wuhan (centro da China), a primeira cidade do mundo onde foram diagnosticados casos de Covid-19, está à beira da morte, alertou hoje a sua família.
A China insistiu esta sexta-feira que a investigação sobre a origem da Covid-19 deve ser alargada a outros países, reiterando que a teoria de que o vírus vazou de um laboratório de Wuhan é “extremamente improvável”.
As autoridades da cidade chinesa de Wuhan anunciaram o fim de uma operação de rastreio da Covid-19, organizada após um ressurgimento da doença, mais de um ano após o seu aparecimento pela primeira vez na cidade.
A cidade chinesa de Wuhan, no centro do país, anunciou esta terça-feira uma campanha de testes em massa à sua população de onze milhões de pessoas, depois de detetar três casos locais de doentes com Covid-19 e cinco assintomáticos.
A China está a preparar-se para analisar amostras de sangue de residentes da cidade de Wuhan, antes de o primeiro surto de Covid-19 ter sido detetado, em dezembro de 2019, informou esta sexta-feira um jornal de Hong Kong.
A cidade de Wuhan e o mercado de Huanan, na China, não podem ser considerados como ponto de origem da pandemia, conclui o relatório da equipa de cientistas da Organização Mundial da Saúde que investigou a origem do coronavírus.
Mais de um ano depois de os primeiros casos de Covid-19 terem sido diagnosticados, a Organização Mundial da Saúde (OMS) não apurou a origem do novo coronavírus e enfrenta pressão política dos Estados Unidos.
Os peritos da Organização Mundial da Saúde (OMS) enviados em janeiro a Wuhan, China, para averiguar a origem do novo coronavírus vão divulgar o relatório final da investigação na semana de 15 de março, foi esta sexta-feira avançado.
O grupo de especialistas da Organização Mundial da Saúde (OMS) que visitou a China para estudar a origem da pandemia da Covid-19 vai recomendar um rastreamento “mais profundo” dos contactos do primeiro paciente conhecido.
Investigadores da Organização Mundial da Saúde (OMS) visitaram esta quarta-feira o laboratório na cidade chinesa de Wuhan que tem sido objeto de especulação sobre a origem do novo coronavírus, sustentada pela anterior administração dos Estados Unidos.
Especialistas da Organização Mundial da Saúde visitaram esta terça-feira um centro de tratamento de doenças animais em Wuhan, a cidade chinesa onde foram diagnosticados os primeiros casos de Covid-19, parte da investigação sobre as origens do novo coronavírus.
A equipa da Organização Mundial da Saúde (OMS) encarregada de investigar as origens da pandemia de Covid-19 visitou esta segunda-feira o Centro de Controlo de Doenças que lidou com os primeiros casos de Covid-19 na China.
O presidente reeleito da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMGF) vê como “catastrófico” o número de vagas que ficaram por preencher no último concurso de acesso à especialidade. Segundo Nuno Jacinto, os médicos do Serviço Nacional de Saúde não são bem tratados. É por isso que garante que, no novo mandato, a associação vai continuar a reforçar “a voz de todos os médico de família”.
O secretário-geral do Sindicato Independente dos Médicos (SIM), Jorge Roque da Cunha, afirmou hoje que será muito complicado aceitar menos do que o aumento salarial de 15% que propôs na última ronda negocial com o Ministério da Saúde.
A Federação Nacional dos Médicos (Fnam) afirmou hoje que a contraproposta que vai apresentar na reunião com o Governo responde ao que os médicos necessitam para repor o poder de compra, não diferindo muito do reclamado aumento de 30%
Rui Portugal – Médico de Saúde Pública
A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou hoje temer que mais pessoas possam começar a morrer de doenças do que de atos de guerra na Faixa de Gaza, devido à propagação de doenças infeciosas no enclave.
Uma investigação do Ministério Público (MP) e da Polícia Judiciária (PJ) levou hoje a buscas ao Instituto Português do Desporto e da Juventude, à Cruz Vermelha Portuguesa e ao Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge.
O presidente reeleito da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMGF) vê como “catastrófico” o número de vagas que ficaram por preencher no último concurso de acesso à especialidade. Segundo Nuno Jacinto, os médicos do Serviço Nacional de Saúde não são bem tratados. É por isso que garante que, no novo mandato, a associação vai continuar a reforçar “a voz de todos os médico de família”.
O secretário-geral do Sindicato Independente dos Médicos (SIM), Jorge Roque da Cunha, afirmou hoje que será muito complicado aceitar menos do que o aumento salarial de 15% que propôs na última ronda negocial com o Ministério da Saúde.
A Federação Nacional dos Médicos (Fnam) afirmou hoje que a contraproposta que vai apresentar na reunião com o Governo responde ao que os médicos necessitam para repor o poder de compra, não diferindo muito do reclamado aumento de 30%
Rui Portugal – Médico de Saúde Pública
A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou hoje temer que mais pessoas possam começar a morrer de doenças do que de atos de guerra na Faixa de Gaza, devido à propagação de doenças infeciosas no enclave.