De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), nas últimas 24 horas, o número de doentes infetados passou de 57.746 para 60.657, e o de mortos subiu de 2.151 para 2.223.O número total de doentes recuperados aumentou de 19.351 para 20.792.
O norte de África mantém-se como a região mais afetada pela doença, com 1.243 mortos e 21.536 infetados pela covid-19.
Na África Ocidental há 385 mortos e 17.873 infeções, enquanto a África Austral contabiliza 205 mortos e ultrapassou os 10 mil infetados (10.096).
A pandemia afeta 53 dos 55 países e territórios de África, com seis países – África do Sul, Argélia, Egito, Marrocos, Nigéria e Gana – a concentrarem cerca de metade das infeções pelo novo coronavírus e mais de dois terços das mortes associadas à doença.
O Egito é o país com mais mortos (514), em 8.964 casos, seguindo-se a Argélia, que tem 494 mortos e 5.558 infetados.
Marrocos totaliza 186 vítimas mortais e 5.910 casos e a África do Sul conta 186 mortos e 9.420 doentes infetados, continuando a ser o país do continente com mais casos da covid-19.
A Nigéria tem 128 mortos e 4.151 casos, enquanto o Gana tem 22 mortos, mas é o quinto país do continente com mais infetados (4.262).
Apenas o Lesoto e a República Saarauí continuam sem notificar casos da covid-19.
Entre os países africanos lusófonos, a Guiné-Bissau é o que tem mais infeções, com 641 casos, tendo anunciado no sábado a terceira morte devido à doença.
Cabo Verde regista 236 infeções e dois mortos e São Tomé e Príncipe tem 212 casos e cinco mortos.
Moçambique conta com 87 doentes infetados e Angola tem 43 casos confirmados de covid-19 e dois mortos.
A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), mantém 439 casos positivos de infeção e quatro mortos, segundo o África CDC.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 276 mil mortos e infetou mais de 3,9 milhões de pessoas em 195 países e territórios. Mais de 1,3 milhões de doentes foram considerados curados.
LUSA/HN
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