Devido à pandemia, o grupo espanhol Clece adotou várias medidas para assegurar a segurança sanitária nas suas instalações. O equipamento garante, através da emissão de luz de alta intensidade, uma elevadíssima percentagem de eliminação de vírus (99,9%), bactérias e outros microrganismos patogénicos, em todo o tipo de superfícies, mobiliários e têxteis, em curto espaço de tempo.
Com o objetivo de garantir um ambiente seguro, tanto para colaboradores, como para utentes da residência, o grupo Clece optou por implementar medidas inovadoras. De acordo com o Diretor-Geral da Clece Portugal, Bruno Moreira, “a segurança dos nossos utentes e colaboradores está sempre em primeiro lugar. Por esse motivo, procurámos ativar todas as medidas possíveis para contribuir para uma diminuição na possibilidade de transmissão de contágio do novo coronavírus, como é o caso desta nova tecnologia, que tem mostrado elevados níveis de eficácia”.
O grupo adotou um conjunto de medidas para assegurar a segurança sanitária nas instalações, entre as quais: aumento da frequência de limpeza e desinfeção de instalações e veículos; instalação de dispensadores de álcool-gel e disposição de termómetros frontais para a temperatura corporal; fornecimento de máscaras, gel desinfetante para as mãos, lenços descartáveis e material sanitário de proteção individual; curso de formação a mais de 17 mil colaboradores. Os colaboradores foram também testados para o novo coronavírus, algo que se repete periodicamente.
A Clece é o segundo maior empregador espanhol e está em Portugal desde 2007. Em 2019, abriu a segunda residência sénior, no Areeiro, em Lisboa. A gestão de residências sénior é considerada uma área de negócio estratégica para o Grupo, sobretudo em Portugal, onde se regista uma esperança média de vida crescente e em que o envelhecimento ativo exige novas opções.
PR/HN/Vaishaly Camões
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