– Jair Bolsonaro: Entre as personalidades políticas que testaram positivo para o novo coronavírus está o Presidente do Brasil, que anunciou que havia testado positivo em 7 de julho.
O Presidente brasileiro, que sempre minimizou a gravidade da pandemia, não usou máscara em várias ocasiões, embora ainda fosse positivo para o vírus.
– Boris Johnson: Depois de uma semana nos cuidados intensivos e duas semanas de recuperação, o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, voltou ao trabalho no final de abril.
– Mikhail Mishustin: O primeiro-ministro russo, de 54 anos, anunciou a 30 de abril que testara positivo para o coronavírus, o que lançou o alarme no Governo e motivou uma proteção especial do Presidente, Vladimir Putin.
– Nuno Gomes Nabiam: O primeiro-ministro da Guiné-Bissau anunciou no final de abril que estava infetado.
– Michel Barnier e David Frost: Diagnosticado em 19 de março, o principal negociador do Brexit na União Europeia retomou os trabalhos em meados de abril e o seu homólogo britânico, David Frost, também foi infetado pelo novo coronavírus.
– Sílvio Berlusconi: O ex-chefe de Governo italiano foi hospitalizado por 10 dias no início de setembro.
– Alberto II do Mónaco: O chefe de Estado do principado, de 62 anos, foi em março o primeiro líder mundial a confirmar estar contaminado. Cumpriu uma rigorosa quarentena e superou a doença no último dia desse mês.
– Carlos de Inglaterra: O herdeiro da coroa britânica, de 71 anos, foi infetado a 25 de março, em pleno pico da pandemia.
– Nikol Pachinian: O primeiro-ministro arménio anunciou em 1 de junho que havia sido infetado.
– Jeanine Añez: A Presidente interina da Bolívia teve um teste positivo e mais de um terço do seu governo foi infetado.
– Alejandro Giammatei: O Presidente da Guatemala anunciou que foi infetado em 18 de setembro.
– Avdullah Hoti: O primeiro-ministro do Kosovo entrou em quarentena no início de agosto.
A pandemia de Covid-19 já provocou mais de um milhão de mortos e mais de 34 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
LUSA/HN
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