O país contabilizou 389 mortes, após o novo máximo na quarta-feira de 410 óbitos. No total, houve 15.160 mortos.
O número de novas infeções, 22.268, excede o de quarta-feira em mais de 3.600, embora não atinja o máximo absoluto de 23.648 da última sexta-feira.
O RKI estima que cerca de 676.100 pessoas recuperaram da doença e que existem atualmente cerca de 292.000 casos ativos.
Em todo o país, a incidência acumulada nos últimos sete dias foi de 139,6 casos por 100 mil habitantes na quarta-feira.
O número de pacientes com Covid-19 em unidades de terapia intensiva subiu para 3.781 na quarta-feira, dos quais 2.214 – 59% – recebem ventilação assistida, segundo dados da Associação Interdisciplinar Alemã de Terapia Intensiva e Medicina de Emergência (DIVI).
O fator de reprodução (R) que considera as infeções num intervalo de sete dias em relação aos sete anteriores, e que reflete a evolução das infeções de 8 a 16 dias atrás, está determinado em 0,87.
A chanceler alemã, Angela Merkel, e os chefes de governo dos estados federais concordaram na quarta-feira em endurecer as atuais restrições em vigor a partir de 01 de dezembro e estendê-las até o início de janeiro.
Durante o Natal haverá uma certa flexibilização das medidas para permitir a celebração com a família ou amigos, aumentando para 10 o número máximo de reuniões (onde os menores de 14 anos não contam).
Em 02 de novembro, entrou em vigor um novo confinamento parcial no país – mais brando do que o decretado na primavera – para tentar conter a pandemia de Covid-19.
Bares e restaurantes, teatros e cinemas, museus e “spas” permanecem fechados, enquanto as lojas e escolas permanecem abertas. O turismo é proibido e o teletrabalho é recomendado.
A pandemia de Covid-19 provocou pelo menos 1.415.258 mortos resultantes de mais de 60 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
LUSA/HN
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