Açores sem registo de novos casos nas últimas 24 horas e sem doentes hospitalizados

26 de Fevereiro 2021

A Autoridade de Saúde dos Açores informou esta sexta-feira que, nas últimas 24 horas, não houve registo de novos casos positivos de Covid-19 na região, tendo recuperado da doença três doentes.

“Quatro meses e 10 dias depois de 17 de outubro, a região volta a registar um dia sem casos positivos”, refere a entidade no seu comunicado emitido diariamente.

Hoje também já não existem doentes com Covid-19 internados em qualquer um dos três hospitais da região, localizados nas ilhas de São Miguel, Terceira e Faial. Na quinta-feira, havia ainda um doente hospitalizado em Ponta Delgada (São Miguel).

Segundo a Autoridade de Saúde dos Açores, foram realizadas nas últimas 24 horas 1.963 análises que “não revelaram qualquer resultado positivo” e “no mesmo período, três pessoas recuperaram da doença”.

As recuperações registaram-se na Matriz e em Rabo de Peixe, no concelho da Ribeira Grande (ilha de São Miguel), e ainda nas Lajes, concelho da Praia da Vitória, na ilha Terceira.

“A Terceira entra hoje no mapa das ilhas sem covid-19, juntando-se a Santa Maria, Graciosa, São Jorge, Flores e Corvo”, refere a Autoridade de Saúde.

No arquipélago existem atualmente 894 pessoas em vigilância ativa e uma única cadeia de transmissão local, na ilha do Pico.

Assim, os Açores contam hoje com 56 casos positivos ativos, sendo 47 em São Miguel, oito no Pico e um no Faial.

Em Portugal, morreram 16.185 pessoas dos 801.746 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Lusa/HN

0 Comments

Submit a Comment

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

ÚLTIMAS

Enfermeiros sentem-se discriminados face a outros trabalhadores

O presidente do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) considerou hoje que os profissionais de enfermagem se sentem discriminados em relação aos “restantes trabalhadores da função pública”, exigindo que “rapidamente se inicie a negociação” com o Ministério da Saúde.

MAIS LIDAS

Share This
Verified by MonsterInsights