Segundo o Instituto Robert Koch (RKI) de virologia, os números de hoje são claramente inferiores aos do último sábado (23.392 casos e 286 óbitos) e aos notificados nesta sexta-feira (24.329 positivos e 306 óbitos).
A incidência acumulada nos últimos sete dias no país como um todo caiu para 148,6 casos por 100.000 habitantes, embora com grandes diferenças regionais (são cinco distritos acima de 300 casos e um acima de 400).
Esta incidência acumulada contrasta com os 153,4 desta sexta-feira e 164,4 do último sábado.
No entanto, a Alemanha está longe de ser capaz de iniciar a redução da escalada e a retirada progressiva das restrições à vida pública e à atividade económica, muitas em vigor desde novembro do ano passado.
Desde o final de abril, está em vigor o chamado “freio de emergência”, instrumento federal que exige a aplicação automática de um pacote de medidas antipandémicas – incluindo o recolher noturno – em todos os distritos que excedam a incidência cumulativa de 100 casos por 100.000 habitantes.
Atualmente, de acordo com dados do RKI, apenas 91 dos pouco mais de 400 distritos do país estão abaixo desse limite.
No total, a Alemanha acumula 3.400.532 positivos confirmados – dos quais 3.012.100 contam como recuperados – e 83.082 mortes com ou de covid.
Segundo dados do Ministério da Saúde desta sexta-feira, 26,9% da população alemã (22,4 milhões) já recebeu pelo menos uma dose da vacina covid e 7,7% (6,4 milhões de pessoas) já tem o esquema completo e estão totalmente imunizados.
A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 3.168.333 mortos no mundo, resultantes de mais de 150,4 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 16.974 pessoas dos 836.493 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China
LUSA/HN
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