Este é o número mais baixo desde há mais de um ano, quando a pandemia de Covid-19 se fez sentir no mercado laboral e levou as inscrições semanais a atingirem 6,8 milhões no fim de março de 2020, um recorde.
Os pedidos semanais ficaram abaixo do que era esperado pelos analistas, que tinham antecipado 425 mil novas inscrições para apoio por desemprego.
Na semana que terminou em 15 de maio havia 3,64 milhões de pessoas que recebiam esta prestação social, quando na semana anterior havia 3,73 milhões.
Os números da semana passada mostram uma recuperação do mercado laboral e também refletem a decisão de muitos governos estaduais de deixarem os programas federais de subsídio de desemprego, depois de o setor empresarial ter indicado sentir dificuldades na contratação de trabalhadores já que os subsídios superam os salários mais baixos.
LUSA/HN
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