“A liderança do Vice-Almirante foi determinante para colocar Portugal num caminho de exemplo no que à vacinação diz respeito, reforçando a confiança na ciência, na medicina e nas vacinas”, considerou o bastonário da Ordem, Miguel Guimarães, citado em comunicado, após ter sido anunciado o fim da missão da ‘task-force’ para a vacinação contra a Covid-19.
A elevação, a capacidade de trabalho, o sentido de missão, a estratégia e o planeamento revelados ao longo destes meses foram essenciais para Portugal estar perto da meta de 85% de população vacinada”, acrescentou.
Miguel Guimarães considerou ainda que o vice-almirante revelou uma capacidade ímpar de estar próximo e ouvir todos os profissionais de saúde que estiveram nos centros de vacinação, adaptando o plano quando necessário.
O ajuste do plano de vacinação, de acordo com o bastonário, permitiu que o responsável pela ‘task-force’ atribuísse diretamente à Ordem dos Médicos a missão de vacinar mais de 6.000 médicos que estavam a ficar para trás, por não terem vínculo direto ao Serviço Nacional de Saúde (SNS) ou por estarem noutros setores de atividade.
O bastonário agradeceu ainda o trabalho da equipa da Ordem e a cooperação das instituições onde se concretizou o plano de vacinação, nomeadamente em Lisboa, no Porto, no Hospital das Forças Armadas, no Centro de Saúde Militar de Coimbra e no Centro Hospitalar Universitário do Algarve.
LUSA/HN
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