Pandemia já matou pelo menos 4,92 milhões de pessoas em todo o mundo

22 de Outubro 2021

A pandemia provocada pelo novo coronavírus já fez pelo menos 4.926.579 mortos em todo o mundo desde que foi notificado o primeiro caso na China, segundo o balanço diário da agência France-Presse.

Mais de 242.393.310 pessoas foram infetadas pelo novo coronavírus em todo o mundo, segundo o balanço, feito às 10:00 TMG (11:00 em Lisboa) de hoje com base em fontes oficiais.

Na quinta-feira, registaram-se 7.387 mortes e 449.791 novas infeções, segundo os números coligidos e divulgados pela agência.

Os países que registaram mais mortes nesse dia foram os Estados Unidos (1.812), a Rússia (1.064) e a Ucrânia (546).

Os Estados Unidos continuam a ser o país mais afetado, tanto em número de mortes como de infeções, com um total de 733.218 mortes e 45.301.092 casos, segundo os dados da universidade Johns Hopkins.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil, com 604.679 mortes e 21.697.341 casos, a Índia, com 453.042 mortes (34.143.236 casos), o México, com 285.669 mortes (3.772.556 casos) e a Rússia, com 228.453 mortes (8.168.305 casos).

Entre os países mais atingidos, o Peru é o que regista o maior número de mortes em relação à sua população, com 607 mortes por cada 100.000 habitantes, seguido pela Bósnia (344), Macedónia do Norte (337), Montenegro (327), a Bulgária (327) e a República Checa (315).

Em termos de regiões do mundo, a América Latina e Caraíbas totalizam 1.512.762 mortes para 45.653.856 casos, a Europa 1.366.679 mortes (71.928.513 casos), a Ásia 860.322 mortes (55.340.236 casos), os Estados Unidos e Canadá 761.871 mortes (46.992.403 casos), a África 216.423 mortes (8.456.873 casos), o Médio Oriente 205.919 mortes (13.786.823 casos) e a Oceânia 2.593 mortes (234.614 casos).

O balanço foi feito com base em dados obtidos pela AFP junto das autoridades nacionais e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).

Devido a correções feitas pelas autoridades e a notificações tardias, o aumento dos números diários pode não corresponder exatamente à diferença em relação aos dados avançados na véspera.

LUSA/HN

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