Numa pergunta do PCP dirigida ao Ministério da Saúde, o grupo parlamentar afirma que aquela USF da Lousã, no distrito de Coimbra, “suspendeu várias atividades da chamada carteira básica por falta de médicos e de pessoal administrativo”.
De acordo com o requerimento a que a agência Lusa teve acesso, o grupo parlamentar nota que, entre outras atividades, foram suspensas as consultas de saúde do adulto, saúde infantil a partir dos 12 meses, planeamento familiar, rastreios oncológicos, vigilância de doentes crónicos e visita domiciliária médica.
“Significa isto que, de acordo com comunicado afixado na USF, todas as consultas previamente agendadas foram canceladas, mantendo-se apenas os serviços mínimos. Esta situação é inaceitável. Os utentes da USF Trevim-Sol têm direito a um atendimento de qualidade, sendo urgente e necessário alterar esta situação e repor o regular funcionamento da USF em causa”, defende o PCP.
Na pergunta enviada ao Governo, o grupo parlamentar questiona quais é que são as medidas urgentes que o Ministério vai tomar para garantir o funcionamento regular da USF e quando é que a situação será normalizada.
LUSA/HN
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