“Esta iniciativa, que desde 2018 tem vindo a pintar de verde câmaras, monumentos, edifícios e locais emblemáticos em vários países um pouco por todo o Mundo, visa gerar um maior grau de sensibilização sobre a importância da deteção precoce desta síndrome”, justificam os ‘leões’, no seu site.
O clube lisboeta vai associar-se com a iluminação das suas infraestruturas entre as 19:00 e a meia-noite.
Os ‘leões’ esclarecem que se trata de uma “doença rara que não tem cura ou tratamento específico”, o que faz com que poucos adultos consigam viver de forma independente.
“Os sintomas podem causar uma ampla gama de desafios médicos, intelectuais e comportamentais, e as características mais comuns são atraso cognitivo, ausência de fala, epilepsia, baixo tónus muscular, perturbação do espetro do autismo e alta tolerância à dor”, especificam.
Ao associar-se ao evento, o Sporting pretende “oferecer esperança” à comunidade de mais de sete mil doenças raras para as quais a maior parte da sociedade “não está sensibilizada”.
LUSA/HN
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