As autoridades esperam que a abertura das portas do país aos viajantes individuais dê um novo fôlego à indústria do turismo que está em dificuldades.
Antes da pandemia, na época natalícia, centenas de milhares de turistas visitavam Belém, que se acredita ser o berço de Jesus, na Cisjordânia ocupada por Israel, escreve a AP.
Israel tinha planeado reabrir as portas aos turistas na primavera passada, mas atrasou essa decisão devido a um pico de casos de Covid-10 impulsionados pela variante Delta que é altamente contagiosa.
Desde então, o país reforçou a campanha de vacinação, tendo vacinado quase perto de metade da população com a terceira dose da vacina contra a Covid-19, fazendo com que os casos voltassem a diminuir.
Os viajantes poderão viajar para Israel sem ter que previamente solicitar uma autorização de entrada, mas têm de apresentar um certificado de vacinação.
Os turistas também deverão apresentar um teste PCR no máximo 72 horas antes da partida e fazer um segundo teste à chegada.
Após a confirmação de que o segundo teste é negativo, o que geralmente é feito em menos de 24 horas, a quarentena será suspensa, segundo as autoridades.
Israel vai reconhecer as vacinas Pfizer-BioNTech, Moderna, AstraZeneca, Johnson & Johnson, as chinesas Sinovac e Sinopharm, mas também, a partir de 15 de novembro, a russa Sputnik V.
Cerca de 5,7 milhões de israelitas, mais de 80% deles adultos, receberam duas doses da vacina Pfizer e 3,9 milhões a terceira dose, enquanto o Governo estuda a possibilidade de reduzir a idade de vacinação.
LUSA/HN
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