No documento, assinado pelo ministro das Finanças, João Leão, e pela ministra da Saúde, Marta Temido, o Governo diz que, desta forma, se aprofunda “o compromisso assumido de reforço do Serviço Nacional de Saúde, de desenvolvimento dos seus cuidados de saúde primários, de melhoria da motivação dos seus profissionais de saúde e da satisfação dos seus utentes”.
As USF de modelo B assentam num modelo de incentivos que visa potenciar as aptidões e competências de cada profissional, premiando o desempenho individual e coletivo, tendo em vista reforçar a eficácia, a eficiência e a acessibilidade dos cidadãos aos cuidados de saúde primários.
O número de USF a constituir é estabelecido anualmente por despacho conjunto dos membros do Governo responsáveis pelas pastas das Finanças e da Saúde.
Este ano, em maio, o Governo determinou que o número de USF de modelo A a constituir em 2021 era de 20 e previu que, até 31 de dezembro de 2021, transitassem de modelo A para o modelo B até 20 USF, o que se concretizou com o despacho publicado em setembro.
Na semana passada, no parlamento, durante a interpelação ao Governo sobre Saúde pedida pelo PSD, Marta Temido disse que há mais 142 unidades de saúde familiar do que em 2015.
LUSA/HN
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